Polícia
MULHER É PRESA ACUSADA DE SEQUESTRAR A PRÓPRIA IRMÃ; VÍTIMA TERIA SIDO ESTUPRADA NO CATIVEIRO
Quarta-feira, 20 Agosto de 2008 - 09:10 | RONDONIAGORA.COM
Maria Sheila Gomes da Silva, 34 anos, foi presa no início da noite desta terça-feira, em Porto Velho, sob acusação de ter seqüestrado a própria irmã, uma adolescente de 15 anos. A polícia ainda prendeu João Oliveira da Silva, 24 (marido de Sheila) e o irmão dele, Ronaldo Oliveira da Silva, 18. Os dois estariam envolvidos no crime. Outra mulher e dois rapazes fugiram. A vítima declarou que também teria sido agredida e estuprada por Ronaldo.
Passados alguns minutos, a mulher voltou a ligar, mas percebeu que a conversa era monitorada pela polícia e desligou imediatamente. Pouco tempo depois, a jovem foi deixada na Rua Cristiane, bairro Cuniã. Ela pediu socorro em uma casa, informou o número do telefone da irmã de nome Júlia e desmaiou em seguida. Os familiares da refém foram avisados e uma ambulância do Corpo de Bombeiros providenciada para levá-la ao Hospital João Paulo II. Após medicada, foi encaminhada ao IML para exames.
O homem ligou outra vez de um celular. A terceira ligação, também de celular, foi feita por uma mulher e captada pelo Serviço Velado do 5º BPM. Ela exigia o pagamento dos R$ 500,00 para libertar a garota. Em outro telefonema, exigiram que Emília fosse até o final do muro de uma faculdade, na zona Leste, onde encontraria uma caixa contendo instruções para deixar o dinheiro. Mediante o pagamento do resgate, a vítima seria libertada por volta das 20 horas, no pátio de um supermercado na Avenida Mamoré, mesmo setor da cidade.
Passados alguns minutos, a mulher voltou a ligar, mas percebeu que a conversa era monitorada pela polícia e desligou imediatamente. Pouco tempo depois, a jovem foi deixada na Rua Cristiane, bairro Cuniã. Ela pediu socorro em uma casa, informou o número do telefone da irmã de nome Júlia e desmaiou em seguida. Os familiares da refém foram avisados e uma ambulância do Corpo de Bombeiros providenciada para levá-la ao Hospital João Paulo II. Após medicada, foi encaminhada ao IML para exames.
Suspeitos
Conforme declarações da vítima na ocorrência nº 6271/2008 registrada na Delegacia Central, no cativeiro ela teria reconhecido em dúvida alguma a voz do cunhado (João), que também atende por Félix, da irmã Maria Sheila e de Ronaldo. Declarou ainda ter sido estuprada por Ronaldo e que os outros homens também tentaram violentá-la sexualmente.
A partir dessas declarações a policia saiu em perseguição ao casal João e Sheila, que estariam em um Gol Bola, vermelho de quatro portas. O carro com o casal foi localizado próximo ao Trevo do Roque. Depois de receberem voz de prisão, marido e mulher levaram os policiais à casa de Ronaldo. Este, armado de espingarda e punhal, reagiu e enfrentou a guarnição, mas foi dominado.
Ameaças
A moça informou que ficou que os acusados a mantiveram o tempo todo com os olhos vendados. Durante o tempo em que ficou refém, teria sofrido várias ameaças de morte e agressões. As ameaças também foram dirigidas ao pai da adolescente, Francisco Matias da Silva. A ordem de João era para matar Francisco, caso houvesse a interferência da polícia.
Os policiais foram informados que dias atrás, Francisco teria sido espancado por Sheila e João, com uma garrafada na altura do supercílio esquerdo e soco no nariz. Desde então, as ameaças de morte contra Francisco teriam sido intensificadas.
Passados alguns minutos, a mulher voltou a ligar, mas percebeu que a conversa era monitorada pela polícia e desligou imediatamente. Pouco tempo depois, a jovem foi deixada na Rua Cristiane, bairro Cuniã. Ela pediu socorro em uma casa, informou o número do telefone da irmã de nome Júlia e desmaiou em seguida. Os familiares da refém foram avisados e uma ambulância do Corpo de Bombeiros providenciada para levá-la ao Hospital João Paulo II. Após medicada, foi encaminhada ao IML para exames.
O homem ligou outra vez de um celular. A terceira ligação, também de celular, foi feita por uma mulher e captada pelo Serviço Velado do 5º BPM. Ela exigia o pagamento dos R$ 500,00 para libertar a garota. Em outro telefonema, exigiram que Emília fosse até o final do muro de uma faculdade, na zona Leste, onde encontraria uma caixa contendo instruções para deixar o dinheiro. Mediante o pagamento do resgate, a vítima seria libertada por volta das 20 horas, no pátio de um supermercado na Avenida Mamoré, mesmo setor da cidade.
Passados alguns minutos, a mulher voltou a ligar, mas percebeu que a conversa era monitorada pela polícia e desligou imediatamente. Pouco tempo depois, a jovem foi deixada na Rua Cristiane, bairro Cuniã. Ela pediu socorro em uma casa, informou o número do telefone da irmã de nome Júlia e desmaiou em seguida. Os familiares da refém foram avisados e uma ambulância do Corpo de Bombeiros providenciada para levá-la ao Hospital João Paulo II. Após medicada, foi encaminhada ao IML para exames.
Suspeitos
Conforme declarações da vítima na ocorrência nº 6271/2008 registrada na Delegacia Central, no cativeiro ela teria reconhecido em dúvida alguma a voz do cunhado (João), que também atende por Félix, da irmã Maria Sheila e de Ronaldo. Declarou ainda ter sido estuprada por Ronaldo e que os outros homens também tentaram violentá-la sexualmente.
A partir dessas declarações a policia saiu em perseguição ao casal João e Sheila, que estariam em um Gol Bola, vermelho de quatro portas. O carro com o casal foi localizado próximo ao Trevo do Roque. Depois de receberem voz de prisão, marido e mulher levaram os policiais à casa de Ronaldo. Este, armado de espingarda e punhal, reagiu e enfrentou a guarnição, mas foi dominado.
Ameaças
A moça informou que ficou que os acusados a mantiveram o tempo todo com os olhos vendados. Durante o tempo em que ficou refém, teria sofrido várias ameaças de morte e agressões. As ameaças também foram dirigidas ao pai da adolescente, Francisco Matias da Silva. A ordem de João era para matar Francisco, caso houvesse a interferência da polícia.
Os policiais foram informados que dias atrás, Francisco teria sido espancado por Sheila e João, com uma garrafada na altura do supercílio esquerdo e soco no nariz. Desde então, as ameaças de morte contra Francisco teriam sido intensificadas.