Polícia
OPERAÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL EM MATO GROSSO CUMPRE MANDADOS EM RONDÔNIA
Quarta-feira, 18 Dezembro de 2013 - 09:49 | MidiaNews
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (18), a "Operação Geia", com o objetivo de combater a falsificação de títulos do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), os quais eram realizados para obter o registro de imóveis de terras que haviam sido arrecadadas pela União.
Os agentes cumprem, ao todo, dez mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal de Cáceres (MT), nas cidades de Pontes e Lacerda, Cuiabá e Rondonópolis, em Mato Grosso, e Rolim de Moura, em Rondônia.
A operação, batizada de Geia, também combate os crimes de falsidade documental, estelionato, associação criminosa, oferta de terras irregulares como compensação de áreas perante a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e apropriação de terras públicas.
Investigação
Segundo informações da assessoria de imprensa da PF, durante a investigação, apurou-se que negociadores gerenciavam a venda das terras, agenciando compradores e cuidando para que as terras tivessem seus registros atualizados perante as repartições públicas competentes.
No caso, agentes públicos seriam os responsáveis por facilitar as fraudes e os registros, conferindo veracidade às informações constantes nos documentos apresentados.
A PF descobriu, ainda, que grileiros patrocinavam as invasões e persuadiam pessoas a adentrarem na posse das terras.
A organização criminosa contaria ainda com assessores técnicos, constituída por advogados, que davam orientações quanto ao trâmite jurídico, e laranjas, que emprestavam seus nomes para figurarem como proprietários.
Operação Geia
O nome da operação foi extraído da deusa grega que simboliza a terra, em face dos delitos apurados envolverem fraudes relacionadas a títulos falsificados do Incra.
Os agentes cumprem, ao todo, dez mandados de busca e apreensão, expedidos pela Justiça Federal de Cáceres (MT), nas cidades de Pontes e Lacerda, Cuiabá e Rondonópolis, em Mato Grosso, e Rolim de Moura, em Rondônia.
A operação, batizada de Geia, também combate os crimes de falsidade documental, estelionato, associação criminosa, oferta de terras irregulares como compensação de áreas perante a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e apropriação de terras públicas.
Investigação
Segundo informações da assessoria de imprensa da PF, durante a investigação, apurou-se que negociadores gerenciavam a venda das terras, agenciando compradores e cuidando para que as terras tivessem seus registros atualizados perante as repartições públicas competentes.
No caso, agentes públicos seriam os responsáveis por facilitar as fraudes e os registros, conferindo veracidade às informações constantes nos documentos apresentados.
A PF descobriu, ainda, que grileiros patrocinavam as invasões e persuadiam pessoas a adentrarem na posse das terras.
A organização criminosa contaria ainda com assessores técnicos, constituída por advogados, que davam orientações quanto ao trâmite jurídico, e laranjas, que emprestavam seus nomes para figurarem como proprietários.
Operação Geia
O nome da operação foi extraído da deusa grega que simboliza a terra, em face dos delitos apurados envolverem fraudes relacionadas a títulos falsificados do Incra.