Polícia
Operários de usina promovem motim e atacam viaturas da PM a pedradas
Terça-feira, 20 Abril de 2010 - 09:05 | RONDONIAGORA
Um forte aparato policial foi mobilizado para conter a revolta de operários que trabalham na construção da Hidrelétrica de Santo Antônio em Porto Velho, na noite desta segunda-feira. Eles queimaram colchões e promoveram quebra-quebra no interior do alojamento, na margem esquerda do Rio Madeira. Danificaram portas, televisores e outros aparelhos.
Oito viaturas da PM designadas para atender a ocorrência foram recebidas a pedradas e três delas acabaram também sendo danificadas. Depois de muita confusão e tentativa de negociações, quatro suspeitos de participarem do motim foram presos e encaminhados à Delegacia Central. A polícia os identificou como Dionísio Pereira Soares, 31 anos; Rodolfo Toregiani, 24 e os irmãos André e João Batista de Oliveira, 21 e 24 anos respectivamente.
Quando os militares saíam com os operários presos, foram atacados por cerca de 600 homens, os quais tentaram resgatar os colegas. Os policiais tiveram que usar armas anti-motim para conter os revoltosos e saírem em segurança do local. O caso foi registrado como danos materiais, conforme narra a ocorrência n° 3142/2010.
O motivo do motim, conforme foi informado, seria pelo fato de que os operários queriam ser demitidos, mas tiveram o pedido negado, pois teriam que cumprir os trâmites legais como manda a lei, mas não concordaram e partiram para a violência.

Oito viaturas da PM designadas para atender a ocorrência foram recebidas a pedradas e três delas acabaram também sendo danificadas. Depois de muita confusão e tentativa de negociações, quatro suspeitos de participarem do motim foram presos e encaminhados à Delegacia Central. A polícia os identificou como Dionísio Pereira Soares, 31 anos; Rodolfo Toregiani, 24 e os irmãos André e João Batista de Oliveira, 21 e 24 anos respectivamente.
Quando os militares saíam com os operários presos, foram atacados por cerca de 600 homens, os quais tentaram resgatar os colegas. Os policiais tiveram que usar armas anti-motim para conter os revoltosos e saírem em segurança do local. O caso foi registrado como danos materiais, conforme narra a ocorrência n° 3142/2010.
O motivo do motim, conforme foi informado, seria pelo fato de que os operários queriam ser demitidos, mas tiveram o pedido negado, pois teriam que cumprir os trâmites legais como manda a lei, mas não concordaram e partiram para a violência.