Polícia
PELO MENOS 27 PM´S ESTÃO À BEIRA DE PROCESSO DE DEMISSÃO
Domingo, 21 Setembro de 2014 - 09:41 | RONDONIAGORA
"Polícia! Para quem precisa? Polícia! Para quem precisa de polícia?". O refrão da música do Titãs foi bem lembrado durante toda a semana, após a Operação NacIo, da Polícia Federal, que resultou na prisão de policiais militares, acusados de corrupção ativa e passiva, apropriação indébita, contrabando, além do próprio tráfico de drogas, associação para o tráfico e formação de associação criminosa. Somado a esse escândalo que estremeceu a Corporação, de janeiro de 2013 a agosto deste ano, 181 inquéritos contra policiais estão em andamento na Corregedoria da PM, além do fato de 27 militares estarem à beira de processos de demissão.
A operação teve início para apurar possível envolvimento de Policiais com tráfico ilícito de entorpecente. Entretanto, no desenrolar dos trabalhos investigativos, além da confirmação da prática de crimes de tráfico de drogas, percebeu-se a existência de associação criminosa (antiga quadrilha) formada pelos policiais militares para prática de diversos outros crimes, tais como: concussão, corrupção ativa e passiva, apropriação indébita, contrabando, além do próprio tráfico de drogas, associação para o tráfico e formação de associação criminosa.
O escândalo envolvendo policiais militares denunciado pela Polícia Federal, parece ter detonado uma bomba na Corporação. Ao desencadear a Operação NacIo, a Polícia Federal colocou atrás das grades 13 pessoas, dentre elas 9 policiais militares lotados no 5º BPM.
A operação teve início para apurar possível envolvimento de Policiais com tráfico ilícito de entorpecente. Entretanto, no desenrolar dos trabalhos investigativos, além da confirmação da prática de crimes de tráfico de drogas, percebeu-se a existência de associação criminosa (antiga quadrilha) formada pelos policiais militares para prática de diversos outros crimes, tais como: concussão, corrupção ativa e passiva, apropriação indébita, contrabando, além do próprio tráfico de drogas, associação para o tráfico e formação de associação criminosa.
A cada ano tem aumentando o número de inquéritos para investigação de policiais envolvidos crimes. Em 2012, por exemplo, o número de inquéritos abertos pela Corregedoria da Polícia Militar chegou a pouco mais de 180, enquanto que em 2011 foram abertos 168 processos.
Segundo divulgado pela Polícia Federal, após deflagrar a Operação Nacio, constatou-se que o maior contrabandista de cigarro de Porto Velho agia em conjunto com os policiais envolvidos para tirarem de cena outros contrabandistas, deixando o monopólio nas mãos do grupo.
Caso sejam confirmadas as acusações criminais que pesam sobre os Pms, todos serão exonerados de imediato. O período do processo desde a finalização da investigação interna da PM até o pedido de exoneração dos policiais deve durar em média três meses.
Em nota, a Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) informou que a Operação, deflagrada pela Polícia Federal, em conjunto com a Polícia Militar do Estado de Rondônia , apura o possível envolvimento de policiais militares em crime definidos como tráfico ilícito de entorpecentes e extorsão.
A Sesdec informou ainda que o Comando da Polícia Militar já adotou as medidas disciplinares e administrativas, assegurando o suporte para o bom andamento das investigações.
A operação teve início para apurar possível envolvimento de Policiais com tráfico ilícito de entorpecente. Entretanto, no desenrolar dos trabalhos investigativos, além da confirmação da prática de crimes de tráfico de drogas, percebeu-se a existência de associação criminosa (antiga quadrilha) formada pelos policiais militares para prática de diversos outros crimes, tais como: concussão, corrupção ativa e passiva, apropriação indébita, contrabando, além do próprio tráfico de drogas, associação para o tráfico e formação de associação criminosa.
O escândalo envolvendo policiais militares denunciado pela Polícia Federal, parece ter detonado uma bomba na Corporação. Ao desencadear a Operação NacIo, a Polícia Federal colocou atrás das grades 13 pessoas, dentre elas 9 policiais militares lotados no 5º BPM.
A operação teve início para apurar possível envolvimento de Policiais com tráfico ilícito de entorpecente. Entretanto, no desenrolar dos trabalhos investigativos, além da confirmação da prática de crimes de tráfico de drogas, percebeu-se a existência de associação criminosa (antiga quadrilha) formada pelos policiais militares para prática de diversos outros crimes, tais como: concussão, corrupção ativa e passiva, apropriação indébita, contrabando, além do próprio tráfico de drogas, associação para o tráfico e formação de associação criminosa.
A cada ano tem aumentando o número de inquéritos para investigação de policiais envolvidos crimes. Em 2012, por exemplo, o número de inquéritos abertos pela Corregedoria da Polícia Militar chegou a pouco mais de 180, enquanto que em 2011 foram abertos 168 processos.
Segundo divulgado pela Polícia Federal, após deflagrar a Operação Nacio, constatou-se que o maior contrabandista de cigarro de Porto Velho agia em conjunto com os policiais envolvidos para tirarem de cena outros contrabandistas, deixando o monopólio nas mãos do grupo.
Caso sejam confirmadas as acusações criminais que pesam sobre os Pms, todos serão exonerados de imediato. O período do processo desde a finalização da investigação interna da PM até o pedido de exoneração dos policiais deve durar em média três meses.
Em nota, a Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) informou que a Operação, deflagrada pela Polícia Federal, em conjunto com a Polícia Militar do Estado de Rondônia , apura o possível envolvimento de policiais militares em crime definidos como tráfico ilícito de entorpecentes e extorsão.
A Sesdec informou ainda que o Comando da Polícia Militar já adotou as medidas disciplinares e administrativas, assegurando o suporte para o bom andamento das investigações.
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