Polícia
Polícia Civil investiga explosão que matou operários no Porto Graneleiro
Terça-feira, 11 Maio de 2010 - 08:16 | RONDONIAGORA
A Polícia Civil em Porto Velho investiga a explosão ocorrida no refeitório do Porto Graneleiro, que já levou duas pessoas a morte. Seis funcionários sofreram queimaduras e foram socorridos em estado grave ao Hospital João Paulo II. De acordo com a polícia, Rondoval Magalhães Freiras, 47 anos e Francisco Carvalho do Santos, não resistiram aos ferimentos. Este último morreu na sexta-feira e Freitas, na madrugada de domingo. O caso foi registrado no 2° DP, mas o delegado Celso Souza Santos disse que encaminhou a ocorrência ao 1° DP, para que o inquérito seja instaurado.
O incêndio ocorreu por volta das 19h30min da última quinta-feira, quando os operários jantavam no refeitório. Alguns passaram mal por causa do forte cheiro de gás e saíram. Quando um deles ligou o interruptor para acionar a máquina da rampa, o fogo tomou conta do local. Há suspeita de que o gás tenha vazado de uma distribuidora que fica a cerca de 500 metros do Porto.
Ao todo, onze trabalhadores estavam no refeitório, sendo que seis ficaram feridos. Antônio José da Silva, 35 anos, Jocimar Brito da Silva, 32 anos, Marcos Barros, 26 anos e Antônio Nascimento Lima, 54 anos, sofreram queimaduras de primeiro e segundo graus. Rondoval Magalhães Freiras e Francisco Carvalho do Santos sofreram ferimentos de terceiro grau e tiveram 90% do corpo atingido pelas chamas. Ambos estavam em coma na UTI do Hospital de Base, onde morreram.
O incêndio ocorreu por volta das 19h30min da última quinta-feira, quando os operários jantavam no refeitório. Alguns passaram mal por causa do forte cheiro de gás e saíram. Quando um deles ligou o interruptor para acionar a máquina da rampa, o fogo tomou conta do local. Há suspeita de que o gás tenha vazado de uma distribuidora que fica a cerca de 500 metros do Porto.
Ao todo, onze trabalhadores estavam no refeitório, sendo que seis ficaram feridos. Antônio José da Silva, 35 anos, Jocimar Brito da Silva, 32 anos, Marcos Barros, 26 anos e Antônio Nascimento Lima, 54 anos, sofreram queimaduras de primeiro e segundo graus. Rondoval Magalhães Freiras e Francisco Carvalho do Santos sofreram ferimentos de terceiro grau e tiveram 90% do corpo atingido pelas chamas. Ambos estavam em coma na UTI do Hospital de Base, onde morreram.
