Polícia
Policiais civis atingidos por bolivianos passam bem e se recuperam em Cacoal
Quarta-feira, 26 Outubro de 2016 - 09:10 | Da redação
Passam bem os dois policiais civis atingidos por tiros de 762 durante atendimento de uma ocorrência em Costa Marques na manhã de terça-feira (25). Os agentes Monica Alexandre Feitosa e Alessandro Guimarães Leal foram transferidos para Cacoal, onde passaram por cirurgia. O estado de saúde é estável e os dois estão conscientes.
Segundo a polícia, o crime ocorreu quando policiais civis e militares tentavam impedir a travessia de uma caçamba do Brasil para a Bolívia, no Rio Guaporé. No boletim de ocorrência consta que os supostos criminosos que seriam bolivianos e que ainda não foram presos. A informação, segundo a polícia, foi recebida por uma denúncia via 190, em que pescadores que não quiseram se identificar. Eles informavam de um veículo (caminhão) que estava sendo embarcado em um porto próximo a comunidade de Santa Fé, localizada a cerca de 4 km acima do Porto da Cidade de Costa Marques (lado Brasileiro/Rio Guaporé).
A guarnição PM, com apoio de três policiais civis foi ao local informado na denúncia, porém só encontrou os rastros de um caminhão que havia acabado de ser embarcado, sendo ouvido o barulho de embarcações descendo o rio, sentido porto da cidade de Costa marques. Os policiais foram ao porto da cidade de Costa Marques e avistaram uma chata, embarcação grande de madeira, transportando o caminhão. Numa voadeira, os policiais se aproximaram da embarcação mas foram recebidos a tiros por cerca de nove homens.
Ao ficarem lado a lado com a embarcação dos criminosos, os policiais brasileiros foram atingidos pelos bolivianos que, segundo o boletim de ocorrências, estavam de posse de arma de grande porte (fuzis 762 e submetralhadoras 9 mm, além de cibiês que ofuscaram os brasileiros no momento da primeira e intensa troca de tiro). Um policial militar pulou dentro do rio, pois segundo ele, todos seriam alvejados e não teriam chance no confronto, haja vista o poderio bélico dos acusados de roubo. Segundo o PM, ele permaneceu por alguns instantes dentro dágua, sendo caçado pelos atiradores.
O policial civil Guimarães foi alvejado no braço (lesão grave) e, a policial Mônica atingida na perna. No lado brasileiro o policial informou que todos foram atingidos (frente e costa) por disparos de arma de fogo, tendo os coletes segurado as perfurações dentro dágua. Após o confronto foi iniciada buscas para localizar os bandidos. Os exércitos boliviano e brasileiro foram informados do fato, e de imediato passaram a apoiar as polícias brasileiras. O caminhão roubado e a chata foram localizados do lado boliviano às margens do rio Branco onde eles estavam tentando desembarcar o veículo.
Segundo a polícia, o crime ocorreu quando policiais civis e militares tentavam impedir a travessia de uma caçamba do Brasil para a Bolívia, no Rio Guaporé. No boletim de ocorrência consta que os supostos criminosos que seriam bolivianos e que ainda não foram presos. A informação, segundo a polícia, foi recebida por uma denúncia via 190, em que pescadores que não quiseram se identificar. Eles informavam de um veículo (caminhão) que estava sendo embarcado em um porto próximo a comunidade de Santa Fé, localizada a cerca de 4 km acima do Porto da Cidade de Costa Marques (lado Brasileiro/Rio Guaporé).
A guarnição PM, com apoio de três policiais civis foi ao local informado na denúncia, porém só encontrou os rastros de um caminhão que havia acabado de ser embarcado, sendo ouvido o barulho de embarcações descendo o rio, sentido porto da cidade de Costa marques. Os policiais foram ao porto da cidade de Costa Marques e avistaram uma chata, embarcação grande de madeira, transportando o caminhão. Numa voadeira, os policiais se aproximaram da embarcação mas foram recebidos a tiros por cerca de nove homens.
Ao ficarem lado a lado com a embarcação dos criminosos, os policiais brasileiros foram atingidos pelos bolivianos que, segundo o boletim de ocorrências, estavam de posse de arma de grande porte (fuzis 762 e submetralhadoras 9 mm, além de cibiês que ofuscaram os brasileiros no momento da primeira e intensa troca de tiro). Um policial militar pulou dentro do rio, pois segundo ele, todos seriam alvejados e não teriam chance no confronto, haja vista o poderio bélico dos acusados de roubo. Segundo o PM, ele permaneceu por alguns instantes dentro dágua, sendo caçado pelos atiradores.
O policial civil Guimarães foi alvejado no braço (lesão grave) e, a policial Mônica atingida na perna. No lado brasileiro o policial informou que todos foram atingidos (frente e costa) por disparos de arma de fogo, tendo os coletes segurado as perfurações dentro dágua. Após o confronto foi iniciada buscas para localizar os bandidos. Os exércitos boliviano e brasileiro foram informados do fato, e de imediato passaram a apoiar as polícias brasileiras. O caminhão roubado e a chata foram localizados do lado boliviano às margens do rio Branco onde eles estavam tentando desembarcar o veículo.
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