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Policiais militares e penais prendem novamente acusado de matar motoboy na capital

Quarta-feira, 22 Dezembro de 2021 - 09:07 | da Redação


Policiais militares e penais prendem novamente acusado de matar motoboy na capital

Acusado de matar um motoboy em Porto Velho, o foragido Lauro Christian de Almeida Souza, 19 anos, foi preso por policiais militares e penais, durante uma abordagem realizada em uma residência, localizada na rua Triângulo, bairro Ayrton Senna, zona leste de Porto Velho. No local, havia armas de fogo e munições.

Os comparsas dele Alexandre L.O., de 18 anos, Mateus S.M., 18 anos, Leonardo G.D.S., 19 anos, e Lucas Henrique Gomes Carneiro, 19 anos, também foram presos. Outros adolescentes também foram detidos.

De acordo com a Polícia, após uma denúncia de que no local havia pessoas comercializando droga, os militares com apoio de policiais penais, conseguiram entrar no imóvel, com a autorização do responsável pelo imóvel.

Dentro da casa, foram localizados Mateus, o monitorado por tornozeleira eletrônica Leonardo, Lucas Henrique, e o foragido Lauro Christian, acusado de matar a facada o motoboy Júlio Marlon Carneiro Bonfin, 19 anos, na madrugada do dia 14 de agosto deste ano, em frente a uma casa noturna, localizada no Bairro Eletronorte, na Zona Sul da capital.

Lauro Christian chegou a ser preso pela PM no dia 22 de novembro deste ano, durante uma abordagem no Orgulho do Madeira, zona leste da capital, mas acabou fugindo pela porta da frente do Centro de Detenção Provisório Urso Branco, no dia 1 de dezembro. Ele se passou por outro apenado que recebeu um alvará de soltura.

Além dos cinco maiores de idade, os policiais encontraram quatro adolescentes com idade entre 15 e 17 anos.

Em buscas pelo imóvel, os policiais encontraram três armas de fogo. Todos os armamentos estavam com numeração suprimida.

Os militares localizaram ainda, dois carregadores de calibre .40, cinco munições calibre 38, 24 munições calibre .40, dois notebooks e três aparelhos celulares sem nota fiscal e R$310.

Questionados, eles informaram aos policiais que haviam comprado as armas pela quantia de R$ 13 mil.

Todos foram encaminhados para o Departamento de Flagrantes, onde ficaram à disposição da justiça.

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