Polícia
Policial Civil preso na Capital acusado de ser o mandante de homicídio ocorrido em Ji-Paraná
Quinta-feira, 15 Maio de 2014 - 08:53 | Com Comando 190
O policial civil Clodomir Mendes Palha foi preso na tarde desta quarta-feira, em Porto Velho acusado de ser mandante de um crime de homicídio. A prisão foi realizada por agentes do Sevic da 2ª DP, sob o comando do delegado Cristiano Mattos, de Ji-Paraná.
Segundo a Polícia, Clodomir teria mandado matar um suposto membro do PCC, identificado como Moarcyr Franklin Garcia Nunes, assassinado no dia 17 de março em uma emboscada na BR 364, na saída para Presidente Médici, em Ji-Paraná.
Clodomir Mendes entrou na Polícia Civil em 1982 e chegou a ser expulso da instituição, retornando em seguida por força de liminar. Atualmente, encontra-se afastado por licença médica. De acordo com o delegado Cristiano Mattos, uma emboscada foi armada pelo policial civil e durante o arrocho, roubou a quantia de R$ 300 mil em dinheiro, que seria usado para comprar drogas.
Clodomir Mendes não quis falar muito com a imprensa e negou todas as acusações. Ele disse que nunca viu a vítima e que não conhece Cego, testemunha que sobreviveu à emboscada.
Sobre o dinheiro supostamente roubado, Clodomir preferiu não comentar sobre o assunto e permaneceu calado. No final, o policial falou que dentro de dez dias, todos terão uma grande surpresa e sua inocência será provada.
De acordo com o delegado Cristiano, dentro do carro da vítima foram encontradas várias digitais de Clodomir Mendes. Ele foi reconhecido por diversas testemunhas.
Segundo a Polícia, Clodomir teria mandado matar um suposto membro do PCC, identificado como Moarcyr Franklin Garcia Nunes, assassinado no dia 17 de março em uma emboscada na BR 364, na saída para Presidente Médici, em Ji-Paraná.
Clodomir Mendes entrou na Polícia Civil em 1982 e chegou a ser expulso da instituição, retornando em seguida por força de liminar. Atualmente, encontra-se afastado por licença médica. De acordo com o delegado Cristiano Mattos, uma emboscada foi armada pelo policial civil e durante o arrocho, roubou a quantia de R$ 300 mil em dinheiro, que seria usado para comprar drogas.
Clodomir Mendes não quis falar muito com a imprensa e negou todas as acusações. Ele disse que nunca viu a vítima e que não conhece Cego, testemunha que sobreviveu à emboscada.
Sobre o dinheiro supostamente roubado, Clodomir preferiu não comentar sobre o assunto e permaneceu calado. No final, o policial falou que dentro de dez dias, todos terão uma grande surpresa e sua inocência será provada.
De acordo com o delegado Cristiano, dentro do carro da vítima foram encontradas várias digitais de Clodomir Mendes. Ele foi reconhecido por diversas testemunhas.