Polícia
Rondônia investiga nove casos suspeitos de microcefalia ligados ao vírus zika
Sexta-feira, 04 Março de 2016 - 11:21 | RONDONIAGORA
De 12 casos, Rondônia ainda investiga nove casos suspeitos de microcefalia ligadas ao vírus zika. Três já foram descartados. De acordo com a Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), há dois casos confirmados pelo Ministério da Saúde como infecção congênita, e por conta disso, também está sendo apurada a origem desta alteração em bebês. Por enquanto, não há nenhum caso foi confirmado no estado.
São alterações muito semelhantes, que podem causar essa microcefalia, no entanto, precisamos investigar o que realmente causou. Pode ser várias coisas, inclusive o zika. Nada está descartado, diz Arlete Baldez, diretora geral da Agevisa.
Sobre as notificações da dengue, chikungunya e zika no estado, Arlete esclarece que os casos de dengue tiveram uma leve queda esta semana, mas nada confirmado. Muitos municípios acabam enviando a informação atrasada, e esta queda pode ser falsa. O que temos é que os casos continuam elevados, e estamos intensificando as ações de combate, diz. Sobre zika, permanece os quatro casos confirmados e de chikungunya são quatro importados e dois autóctones (aqueles contaminados dentro do estado).
Segundo a Agesiva, os casos suspeitos terão uma resposta mais rápida, já que desde o dia 1º de março o Laboratório Central (Lacen) realizada os exames.
São alterações muito semelhantes, que podem causar essa microcefalia, no entanto, precisamos investigar o que realmente causou. Pode ser várias coisas, inclusive o zika. Nada está descartado, diz Arlete Baldez, diretora geral da Agevisa.
Sobre as notificações da dengue, chikungunya e zika no estado, Arlete esclarece que os casos de dengue tiveram uma leve queda esta semana, mas nada confirmado. Muitos municípios acabam enviando a informação atrasada, e esta queda pode ser falsa. O que temos é que os casos continuam elevados, e estamos intensificando as ações de combate, diz. Sobre zika, permanece os quatro casos confirmados e de chikungunya são quatro importados e dois autóctones (aqueles contaminados dentro do estado).
Segundo a Agesiva, os casos suspeitos terão uma resposta mais rápida, já que desde o dia 1º de março o Laboratório Central (Lacen) realizada os exames.