Polícia
SECRETARIA DÁ MAIS DETALHES SOBRE PRISÃO DO ACUSADO DE MATAR DEPUTADO
Segunda-feira, 29 Setembro de 2008 - 12:24 | Sesdec
O braçal Fábio Alves dos Santos, de 31 anos, vulgo Roque, está recolhido ao Presídio Urso Branco, aguardando transferência para Salvador (BA), nas próximas horas. Ele foi preso pela Polícia Civil de Rondônia, no último final de semana, no distrito de Vista Alegre do Abunã, zona rural de Porto Velho, acusado de ter participado do assassinato do empresário e ex-deputado estadual da Bahia, Mauricio Cotrin Guimarães, de 59 anos. O crime ocorreu no município de Itamaraju, a 733 km de Salvador, no dia 14 de setembro do ano passado.
Maurício foi assassinado com tiros à queima-roupa quando fazia Cooper ao ser abordado por dois homens que estavam na motocicleta Honda de placa clonada MRU-9198 licença de Vila Velha-ES, abandonada horas depois.
Segundo informações, Maurício caminhava na Praça Dois de Julho, no centro da cidade, a poucos metros de casa, quando os assassinos se aproximaram e o carona desceu da motocicleta de cor preta e efetuou cinco disparos. Baleado no tórax, ele chegou a ser socorrido por populares ao Hospital Santa Rita, mas morreu no trajeto. Os bandidos fugiram em disparada.
Natural de São José do Rio Preto (SP), o empresário do ramo de transporte urbano, rodoviário e de postos de gasolina em Guarapari, Espírito Santo, desde de 1974 dedicou-se ao setor madeireiro nos municípios baianos de Teixeira de Freitas, Itabela e Eunápolis. Em 1987, foi eleito deputado estadual pelo PMDB.
O CRIME
Maurício foi assassinado com tiros à queima-roupa quando fazia Cooper ao ser abordado por dois homens que estavam na motocicleta Honda de placa clonada MRU-9198 licença de Vila Velha-ES, abandonada horas depois.
Segundo informações, Maurício caminhava na Praça Dois de Julho, no centro da cidade, a poucos metros de casa, quando os assassinos se aproximaram e o carona desceu da motocicleta de cor preta e efetuou cinco disparos. Baleado no tórax, ele chegou a ser socorrido por populares ao Hospital Santa Rita, mas morreu no trajeto. Os bandidos fugiram em disparada.
Natural de São José do Rio Preto (SP), o empresário do ramo de transporte urbano, rodoviário e de postos de gasolina em Guarapari, Espírito Santo, desde de 1974 dedicou-se ao setor madeireiro nos municípios baianos de Teixeira de Freitas, Itabela e Eunápolis. Em 1987, foi eleito deputado estadual pelo PMDB.
Maurício ocupou o cargo de tesoureiro do diretório do PDS, em Teixeira de Freitas, foi vice-líder do PMDB na Assembléia Legislativa da Bahia (1987-1988) e líder do PRN na Casa em 1990, onde também presidiu várias comissões, a exemplo da CPI Violência, em 1988.
MANDANTE`
Segundo a Policia da Bahia a morte do ex-deputado foi encomendado e arquitetado por Jorge Valdo Dantas Meira, o "Jorge Cigano". Conforme o delegado especial Rusdenil Franco Lima, que apurou o caso, dois irmãos de "Jorge Cigano", José Robson Dantas Meira e Jairo Dantas Meira também ciganos participaram diretamente no crime contra o ex-deputado Mauricio Cotrin. Jorge e seus irmãos teriam mandado matar o ex-deputado por conta de uma dívida avalizada pela vítima, para financiar a campanha do atual prefeito de Itamaraju, Dílson Santiago. Como o prefeito não teria quitado a dívida, os ciganos teriam ordenado que o avalista, no caso Maurício Cotrim, fosse executado como forma de pressionar Dílson Santiago. Segundo ainda o que consta no Inquérito Policial do caso, os ciganos teriam contratado dois pistoleiros, Fábio Alves dos Santos, o "Roque" e Renato Batista de Almeida, o "Pretinho", para executarem o ex-deputado.
Maurício foi assassinado com tiros à queima-roupa quando fazia Cooper ao ser abordado por dois homens que estavam na motocicleta Honda de placa clonada MRU-9198 licença de Vila Velha-ES, abandonada horas depois.
Segundo informações, Maurício caminhava na Praça Dois de Julho, no centro da cidade, a poucos metros de casa, quando os assassinos se aproximaram e o carona desceu da motocicleta de cor preta e efetuou cinco disparos. Baleado no tórax, ele chegou a ser socorrido por populares ao Hospital Santa Rita, mas morreu no trajeto. Os bandidos fugiram em disparada.
Natural de São José do Rio Preto (SP), o empresário do ramo de transporte urbano, rodoviário e de postos de gasolina em Guarapari, Espírito Santo, desde de 1974 dedicou-se ao setor madeireiro nos municípios baianos de Teixeira de Freitas, Itabela e Eunápolis. Em 1987, foi eleito deputado estadual pelo PMDB.
O CRIME
Maurício foi assassinado com tiros à queima-roupa quando fazia Cooper ao ser abordado por dois homens que estavam na motocicleta Honda de placa clonada MRU-9198 licença de Vila Velha-ES, abandonada horas depois.
Segundo informações, Maurício caminhava na Praça Dois de Julho, no centro da cidade, a poucos metros de casa, quando os assassinos se aproximaram e o carona desceu da motocicleta de cor preta e efetuou cinco disparos. Baleado no tórax, ele chegou a ser socorrido por populares ao Hospital Santa Rita, mas morreu no trajeto. Os bandidos fugiram em disparada.
Natural de São José do Rio Preto (SP), o empresário do ramo de transporte urbano, rodoviário e de postos de gasolina em Guarapari, Espírito Santo, desde de 1974 dedicou-se ao setor madeireiro nos municípios baianos de Teixeira de Freitas, Itabela e Eunápolis. Em 1987, foi eleito deputado estadual pelo PMDB.
Maurício ocupou o cargo de tesoureiro do diretório do PDS, em Teixeira de Freitas, foi vice-líder do PMDB na Assembléia Legislativa da Bahia (1987-1988) e líder do PRN na Casa em 1990, onde também presidiu várias comissões, a exemplo da CPI Violência, em 1988.
MANDANTE`
Segundo a Policia da Bahia a morte do ex-deputado foi encomendado e arquitetado por Jorge Valdo Dantas Meira, o "Jorge Cigano". Conforme o delegado especial Rusdenil Franco Lima, que apurou o caso, dois irmãos de "Jorge Cigano", José Robson Dantas Meira e Jairo Dantas Meira também ciganos participaram diretamente no crime contra o ex-deputado Mauricio Cotrin. Jorge e seus irmãos teriam mandado matar o ex-deputado por conta de uma dívida avalizada pela vítima, para financiar a campanha do atual prefeito de Itamaraju, Dílson Santiago. Como o prefeito não teria quitado a dívida, os ciganos teriam ordenado que o avalista, no caso Maurício Cotrim, fosse executado como forma de pressionar Dílson Santiago. Segundo ainda o que consta no Inquérito Policial do caso, os ciganos teriam contratado dois pistoleiros, Fábio Alves dos Santos, o "Roque" e Renato Batista de Almeida, o "Pretinho", para executarem o ex-deputado.