Polícia
Suspeitos tentam subornar policiais para não serem presos
Terça-feira, 16 Setembro de 2008 - 08:48 | RONDONIAGORA.COM
Acusados de corrupção ativa, posse de entorpecente e falsidade ideológica foram presos o vendedor Tarcisio Pascoal Braga Veloso, 40 anos e Michael Ochulo ou Yomi Ayinde Sufian, 47. Os dois teriam tentado subornar a guarnição do sargento PM Edmar Santana com a quantia de R$ 400,00 em espécie e quatro celulares.
Enquanto os policiais registravam a ocorrência nº 7023/2008, Michael Ochulo, que havia apresentado um passaporte como identificação, informou que o documento não era dele e que seu nome verdadeiro seria Yomi Ayinde Sufian. No entanto, também portava cartões bancários e um comprovante de passagem em nome de Michael.
Depois que os militares encontraram uma porção de maconha envolvida em papel laminado, os acusados ficaram ainda mais nervosos e chamaram a guarnição para negociar. Na ocasião, teriam oferecido os celulares e o dinheiro para não serem presos, mas receberam voz de prisão por corrupção ativa e foram levados para a Delegacia Central.
Enquanto os policiais registravam a ocorrência nº 7023/2008, Michael Ochulo, que havia apresentado um passaporte como identificação, informou que o documento não era dele e que seu nome verdadeiro seria Yomi Ayinde Sufian. No entanto, também portava cartões bancários e um comprovante de passagem em nome de Michael.
A polícia suspeita que Tarcísio também esteja usando identidade falsa. Ele confessou que tem alguns processos na Bahia e que teria sido julgado à revelia, mas na Polinter (Polícia Interestadual), nada consta contra o suspeito. Além da acusação de corrupção ativa, Tarcísio recebeu voz de prisão por posse de entorpecente e Michael por falsidade ideológica.
Enquanto os policiais registravam a ocorrência nº 7023/2008, Michael Ochulo, que havia apresentado um passaporte como identificação, informou que o documento não era dele e que seu nome verdadeiro seria Yomi Ayinde Sufian. No entanto, também portava cartões bancários e um comprovante de passagem em nome de Michael.
Depois que os militares encontraram uma porção de maconha envolvida em papel laminado, os acusados ficaram ainda mais nervosos e chamaram a guarnição para negociar. Na ocasião, teriam oferecido os celulares e o dinheiro para não serem presos, mas receberam voz de prisão por corrupção ativa e foram levados para a Delegacia Central.
Enquanto os policiais registravam a ocorrência nº 7023/2008, Michael Ochulo, que havia apresentado um passaporte como identificação, informou que o documento não era dele e que seu nome verdadeiro seria Yomi Ayinde Sufian. No entanto, também portava cartões bancários e um comprovante de passagem em nome de Michael.
A polícia suspeita que Tarcísio também esteja usando identidade falsa. Ele confessou que tem alguns processos na Bahia e que teria sido julgado à revelia, mas na Polinter (Polícia Interestadual), nada consta contra o suspeito. Além da acusação de corrupção ativa, Tarcísio recebeu voz de prisão por posse de entorpecente e Michael por falsidade ideológica.