Polícia
Trio rouba celular de adolescentes de 16 e 14 anos, em Ouro Preto
Segunda-feira, 24 Outubro de 2016 - 11:31 | Da redação
Dois adolescentes, um garoto de 16 anos e uma menina de 14 anos de idade, que residem no Bairro Bela Floresta, foram vítimas de roubo à mão armada ocorrido na noite de sábado, conforme registro feito na Delegacia Civil pela mãe de uma das vítimas.
O roubo ocorreu por volta de 23h30min na Avenida Capitão Silvio Gonçalves de Farias, próximo da quadra da Rádio Rondônia FM, e foi praticado por três rapazes, um deles armado com uma arma de fogo de fabricação caseira.
O adolescente, que reside na Rua Ana Nery, bairro Liberdade, e a garota que mora na Rua Porto Alegre, estavam conversando debaixo de uma árvore quando os três suspeitos se aproximaram, tendo um deles se aproximado e anunciado o assalto, e sob grave ameaça exigiu os celulares das vítimas. Os adolescentes obedeceram, entregando ao marginal um aparelho celular marca Samsung, modelo J7, cor dourada, e o aparelho Samsung Galaxy Gran Prime também de cor dourada e com a tela trincada no meio.
O elemento que praticou o roubo tem estatura mediana, moreno escuro e magro, e os dois comparsas ficaram a distância e as vítimas não puderam observá-los melhor.
O roubo ocorreu por volta de 23h30min na Avenida Capitão Silvio Gonçalves de Farias, próximo da quadra da Rádio Rondônia FM, e foi praticado por três rapazes, um deles armado com uma arma de fogo de fabricação caseira.
O adolescente, que reside na Rua Ana Nery, bairro Liberdade, e a garota que mora na Rua Porto Alegre, estavam conversando debaixo de uma árvore quando os três suspeitos se aproximaram, tendo um deles se aproximado e anunciado o assalto, e sob grave ameaça exigiu os celulares das vítimas. Os adolescentes obedeceram, entregando ao marginal um aparelho celular marca Samsung, modelo J7, cor dourada, e o aparelho Samsung Galaxy Gran Prime também de cor dourada e com a tela trincada no meio.
O elemento que praticou o roubo tem estatura mediana, moreno escuro e magro, e os dois comparsas ficaram a distância e as vítimas não puderam observá-los melhor.
