Polícia
VEREADOR PROCURADO PELA JUSTIÇA DO MATO GROSSO CONTINUA PRESO NA CENTRAL DE POLÍCIA; PITICO VILELA ESTÁ ALOJADO NA COORDENAÇÃO DA DELEGACIA
Sexta-feira, 23 Maio de 2008 - 09:16 | RONDONIAGORA.COM
Foragido da justiça do Mato Grosso, sob acusação de ter participado de um homicídio, o vereador de Porto Velho Joaquim Vilela da Silva, o Pitico Vilela (PTB) continua preso na Delegacia Central, na capital de Rondônia. Contra ele existem dois mandados de prisão preventiva um da Comarca de Barra do Garça e outro de Terra Nova do Norte. O advogado do vereador tenta reverter a decisão judicial que o mantém na cadeia.
Através de consulta ao Sistema Infoseg, os patrulheiros constataram que Pitico Vilela era foragido da justiça de Mato Grosso e o apresentaram na Delegacia Central para o registro da ocorrência nº 4018/2008.
É a segunda noite do vereador Pitico Vilela como preso de justiça. Ele foi detido ao final da tarde da última quarta-feira, na BR-319 (antiga Avenida Jorge Teixeira), no bairro Embratel, zona Norte de Porto Velho. A prisão foi efetuada por patrulheiros da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que participavam da Operação Corpus Christi.
Através de consulta ao Sistema Infoseg, os patrulheiros constataram que Pitico Vilela era foragido da justiça de Mato Grosso e o apresentaram na Delegacia Central para o registro da ocorrência nº 4018/2008.
Versão
Pitico Vilela nega participação no homicídio que aconteceu há 24 anos. Afirma que o autor do crime seria um irmão dele, que inclusive já é falecido. Na época houve um tiroteio. O irmão foi baleado, mas matou o rival.
Através de consulta ao Sistema Infoseg, os patrulheiros constataram que Pitico Vilela era foragido da justiça de Mato Grosso e o apresentaram na Delegacia Central para o registro da ocorrência nº 4018/2008.
É a segunda noite do vereador Pitico Vilela como preso de justiça. Ele foi detido ao final da tarde da última quarta-feira, na BR-319 (antiga Avenida Jorge Teixeira), no bairro Embratel, zona Norte de Porto Velho. A prisão foi efetuada por patrulheiros da Polícia Rodoviária Federal (PRF) que participavam da Operação Corpus Christi.
Através de consulta ao Sistema Infoseg, os patrulheiros constataram que Pitico Vilela era foragido da justiça de Mato Grosso e o apresentaram na Delegacia Central para o registro da ocorrência nº 4018/2008.
Versão
Pitico Vilela nega participação no homicídio que aconteceu há 24 anos. Afirma que o autor do crime seria um irmão dele, que inclusive já é falecido. Na época houve um tiroteio. O irmão foi baleado, mas matou o rival.