Política
"Não dei autorização para ele vir aqui", diz Controladora Geral do Município, sobre depoimento de controlador à CPI
Sexta-feira, 17 Julho de 2015 - 10:22 | RONDONIAGORA
Primeira depoente na segunda sessão de oitivas da CPI dos Shows na Câmara de Porto Velho, a Controladora Geral do Município (CGM), Maria Auxiliadora Papafanurakis Pacheco, criticou o colega Júlio César Brito de Lima, que ontem depôs na comissão e confirmou ter emitido parecer contrário ao pagamento do show do cantor Alceu Valença.
Papafanurakis, que chegou à CPI acompanhada por um advogado disse que seu subordinado não teve autorização para se apresentar à Comissão, fato que segundo ela, será avaliado internamente.
Sobre o pagamento a controladora disse que em nenhum momento emitiu parecer favorável ao pagamento, mas acenou positivamente pela contratação sem a exigibilidade de licitação pública.
Ela confirmou ter tido acesso ao processo e disse que geralmente os secretários seguem as orientações da CGM, mas esclareceu que a decisão final cabe a cada um.
Sabatinada pelos vereadores, a controladora respondeu a quase todos os questionamentos, e reafirmou que foram feitas recomendações para o não pagamento do valor referente ao show do cantor Alceu Valença, cujos valores já foram liberados em 100%, em um total de R$ 292 mil.
Papafanurakis, que chegou à CPI acompanhada por um advogado disse que seu subordinado não teve autorização para se apresentar à Comissão, fato que segundo ela, será avaliado internamente.
Sobre o pagamento a controladora disse que em nenhum momento emitiu parecer favorável ao pagamento, mas acenou positivamente pela contratação sem a exigibilidade de licitação pública.
Ela confirmou ter tido acesso ao processo e disse que geralmente os secretários seguem as orientações da CGM, mas esclareceu que a decisão final cabe a cada um.
Sabatinada pelos vereadores, a controladora respondeu a quase todos os questionamentos, e reafirmou que foram feitas recomendações para o não pagamento do valor referente ao show do cantor Alceu Valença, cujos valores já foram liberados em 100%, em um total de R$ 292 mil.