Política
ACIR GURGACZ ANUNCIA REFORÇO DE MÉDICOS NA AMAZÔNIA E REGIÕES DE FRONTEIRA, APÓS ENCONTRO COM MINISTRO DA SAÚDE
Sexta-feira, 05 Julho de 2013 - 14:22 | RONDONIAGORA
Após extensa reunião com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e outros parlamentares, o senador Acir Gurgacz (PDT-RO) anunciou a seleção de novos médicos com preferência para os profissionais brasileiros para trabalhar na região amazônica e nas áreas de fronteira. Na segunda-feira, 8, a presidente Dilma Rousseff assina Medida Provisória estabelecendo os critérios para contratação dos médicos brasileiros, profissionais formados no exterior, a exemplo da Bolívia e Cuba, e os médicos estrangeiros que deverão prestar serviço exclusivo para o Sistema Único de Saúde (SUS). A questão da contratação de médicos estrangeiros é delicada, mas colocamos alguns pontos importantes, como dar preferência aos médicos brasileiros e aos profissionais que se formaram nos países vizinhos, mas desde que o curso esteja reconhecido naquele país, explicou o parlamentar pedetista.
Para Acir, é necessário abrir a janela para médicos estrangeiros, mas com critérios técnicos bem estabelecidos. A MP, segundo ele, deverá trazer pontos fundamentais, a exemplo da exclusividade na prestação de serviços para o SUS e a contratação condicionada ao não preenchimento de todas as vagas abertas pelo Governo Federal por médicos brasileiros formados no Brasil e no exterior com o curso convalidado pelo Ministério da Educação. Para as cidades da Amazônia e na fronteira, o médico receberá um salário de R$ 10 mil mensais por 40 horas semanais de trabalho e mais um extra de R$ 30 mil durante o ano por causa da distância. Um detalhe, o médico estrangeiro não poderá clinicar em consultórios particulares ou abrir seu próprio consultório. Seu contrato será de 3 anos, podendo ser renovado por mais 3, mas terá que trabalhar exclusivamente naquela cidade onde estiver contratado e somente para o SUS, especificou Acir.
Para Acir, é necessário abrir a janela para médicos estrangeiros, mas com critérios técnicos bem estabelecidos. A MP, segundo ele, deverá trazer pontos fundamentais, a exemplo da exclusividade na prestação de serviços para o SUS e a contratação condicionada ao não preenchimento de todas as vagas abertas pelo Governo Federal por médicos brasileiros formados no Brasil e no exterior com o curso convalidado pelo Ministério da Educação. Para as cidades da Amazônia e na fronteira, o médico receberá um salário de R$ 10 mil mensais por 40 horas semanais de trabalho e mais um extra de R$ 30 mil durante o ano por causa da distância. Um detalhe, o médico estrangeiro não poderá clinicar em consultórios particulares ou abrir seu próprio consultório. Seu contrato será de 3 anos, podendo ser renovado por mais 3, mas terá que trabalhar exclusivamente naquela cidade onde estiver contratado e somente para o SUS, especificou Acir.
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