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Política

Amir cobra regularização de assentamentos e infraestrutura para famílias do campo

Quinta-feira, 06 Fevereiro de 2014 - 14:55 | A.I


O deputado federal Amir Lando (PMDB-RO) esteve ontem com o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA), Carlos Mário Guedes, para tratar de questões agrárias do Estado de Rondônia.


Sobre o seringal Porto Franco, situado numa área de 18 mil hectares, no município de Campo Novo, o parlamentar alertou que os assentados dessa região aguardam há quase 10 anos, ao menos por um título provisório, para ter acesso ao crédito e financiamentos para trabalhar na terra. Segundo Amir Lando outro problema enfrentado pelas famílias é a paralisação para assentar o restante das famílias. “O importante é pacificar o campo e dar a terra a quem trabalha. Afinal o Estatuto da Terra define que a terra é para quem trabalha, e essa gente merece oportunidade para trabalhar honestamente”, disse.
A Gleba do Galo Velho, que é uma área de quase 100 mil hectares, situada no município de Cujubim, também foi pauta da audiência. Segundo o parlamentar, parte do terreno já foi desapropriado pelo próprio governo e também por ações diretas. “Eu disse ao presidente Guedes que esta área já está à disposição do INCRA e que o governo pode ordenar a ocupação, oferecendo garantias e, sobretudo, obras de infraestrutura, como postos de saúde, escolas de qualidade e estradas vicinais para escoar a produção”, afirmou. O deputado levou ao conhecimento do presidente que já conversou com o procurador-geral do Estado para antecipar a solução de eventuais problemas jurídicos que possam inviabilizar a ocupação ordenada.
Sobre o seringal Porto Franco, situado numa área de 18 mil hectares, no município de Campo Novo, o parlamentar alertou que os assentados dessa região aguardam há quase 10 anos, ao menos por um título provisório, para ter acesso ao crédito e financiamentos para trabalhar na terra. Segundo Amir Lando outro problema enfrentado pelas famílias é a paralisação para assentar o restante das famílias. “O importante é pacificar o campo e dar a terra a quem trabalha. Afinal o Estatuto da Terra define que a terra é para quem trabalha, e essa gente merece oportunidade para trabalhar honestamente”, disse.
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