Política
Amorim apóia movimento dos aposentados em favor de reajuste vinculado ao mínimo
Quarta-feira, 04 Novembro de 2009 - 16:39 | Assessoria
O deputado federal Ernandes Amorim (PTB) se solidarizou ao movimento empreendido na tarde desta quarta-feira (4), por um grupo formado por mais de mil aposentados que foram à Câmara pedir a votação do reajuste salarial da classe. O assunto havia entrado na pauta de votação da Casa, mas foi obstruída pela falta de acordo entre governo e oposição.
Na proposta que tramita no Congresso, estabelece que o reajuste de todos os aposentados e pensionistas seja igual ao concedido para os que ganham salário mínimo. Os aposentados lotaram as dependências da Câmara, de acordo com o parlamentar, na esperança de ver aprovada essa proposta. Eu me comprometi em votar favorável a essa proposta e me propus a ir com eles até o Palácio do Planalto cobrar uma definição do governo federal, que tem se mostrado contrário aos aposentados, disse Amorim. O argumento do governo, segundo o deputado, é que a mudança pode comprometer as contas da Previdência, com impacto de R$ 6,9 bilhões no próximo ano, e poderia elevar as despesas do INSS para 18,1% do PIB em 2050. Ora, para os bancos e outros setores da economia se pode tudo, mas para quem de forma decente contribuiu para a Previdência da máquina sempre se mostra números desfavoráveis. È uma contradição pois o governo arrota aos quatro ventos que tem emprestado ao Fundo Monetário Internacional (FMI), tem superávit na balança comercial e, para os aposentados, é só estatística?, interroga.
Na proposta que tramita no Congresso, estabelece que o reajuste de todos os aposentados e pensionistas seja igual ao concedido para os que ganham salário mínimo. Os aposentados lotaram as dependências da Câmara, de acordo com o parlamentar, na esperança de ver aprovada essa proposta. Eu me comprometi em votar favorável a essa proposta e me propus a ir com eles até o Palácio do Planalto cobrar uma definição do governo federal, que tem se mostrado contrário aos aposentados, disse Amorim. O argumento do governo, segundo o deputado, é que a mudança pode comprometer as contas da Previdência, com impacto de R$ 6,9 bilhões no próximo ano, e poderia elevar as despesas do INSS para 18,1% do PIB em 2050. Ora, para os bancos e outros setores da economia se pode tudo, mas para quem de forma decente contribuiu para a Previdência da máquina sempre se mostra números desfavoráveis. È uma contradição pois o governo arrota aos quatro ventos que tem emprestado ao Fundo Monetário Internacional (FMI), tem superávit na balança comercial e, para os aposentados, é só estatística?, interroga.