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Política

Amorim denuncia direção do Dipoa e pede novas investigações

Terça-feira, 04 Agosto de 2009 - 14:35 | Assessoria



Essa auditagem, segundo o parlamentar, servirá para se mostrar a inversão patrocinada pelo diretor, que teria mandado investigar denunciantes e não denunciados nas constantes irregularidades praticadas por fiscais de inspeção, vindos de Brasília, com intuito de favorecer conglomerados frigoríficos, e os critérios “nada republicanos” de vazar informações para envolver o Ministério Público e a Polícia Federal em “seu jogo de cartas marcadas”.

Essa auditagem, segundo o parlamentar, servirá para se mostrar a inversão patrocinada pelo diretor, que teria mandado investigar denunciantes e não denunciados nas constantes irregularidades praticadas por fiscais de inspeção, vindos de Brasília, com intuito de favorecer conglomerados frigoríficos, e os critérios “nada republicanos” de vazar informações para envolver o Ministério Público e a Polícia Federal em “seu jogo de cartas marcadas”.

O resultado dessa auditagem, solicitada por Amorim, será usado na audiência que a Comissão de Agricultura fará para discutir com o ministro Reinhold Stephanes (Agricultura), as ligações de um grupo de fiscais em Brasília com conglomerados frigoríficos. O ministro já foi convocado e a audiência deve ocorrer nos próximos dias.

Em novo ofício dirigido ao ministro da Agricultura, Amorim reclama da atuação do diretor do Dipoa. “É lamentável que um servidor despreparado, não conheça os limites da competência de atuação de um deputado federal, e se insurge sobre seus subordinados, cometendo todo tipo de arbitrariedades fazendo denúncias, manipulando relatórios, vistorias, visando atingir quem ele não pode prejudicar, com isso criando suspeitíssimas comissões de inquéritos administrativos para punir servidores que na sua canhestra opinião teriam sido por mim indicados. Vossa Excelência bem sabe que não indiquei nenhum servidor para a Superintendência de Rondônia, subscrevi sim, um documento assinado por nossa bancada federal, para manter nos cargos os então ocupantes dos cargos de chefia, que já se encontravam quando o eminente ministro assumiu o comando do Ministério”

Ainda segundo Amorim, é inegável que a tal “sindicância” criada pelo diretor do Dipoa tinha um objetivo: desestabilizar o superintendente local, elaborando relatórios com cartas marcadas, para encaminhá-las ao Ministério Publico Federal. “È intolerável que um mero servidor, no caso esse senhor (Nelmon), diga aos quatros cantos que a figura do ministro é apenas figurativa, e que ele e seu grupo de fiscais são quem realmente mandam, e ainda queira estabelecer e delimitar normas para a atuação de um parlamentar que trabalha em defesa dos interesses da unidade federativa que represento no Congresso Nacional”, reclama Amorim.
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