Política
Amorim quer anulação de decretos que criaram Jamari e Bom Futuro
Quinta-feira, 09 Outubro de 2008 - 16:41 | Assessoria
A desconstituição dos decretos que criaram as Florestas Nacionais (Flonas) Bom Futuro e Jamari, e mais o Parque Nacional dos Campos Amazônicos, nas divisas de Rondônia, Mato Grosso e Amazonas, nas proximidades de Machadinho do Oeste, é o que preconiza projeto de lei interposto, essa semana, na Câmara, pelo deputado federal Ernandes Amorim (PTB).
Para se ter idéia desses absurdos, na quarta-feira, em rede nacional os telejornais mostravam entrevistas com lideranças indígenas do Mato Grosso, alegando que chega de tanta terra e tanta unidade nova, o que eles precisam são de investimentos e atenção para viverem em paz no que já tem, afirma Amorim.
Esse projeto também corrobora um outro já em fase conclusivo na Câmara, também de autoria de Amorim, que remete à autorização do Congresso Nacional a criação de novas unidades no país, incluindo estudos de viabilidade técnica e participação das comunidades atingidas. Atualmente, de acordo com o parlamentar, as unidades reservas indígenas, biológicas, extrativistas, e florestas e parques nacionais -, são criadas de forma unilateral por burocratas encastelados em órgãos federais e de forma unilateral.
Para se ter idéia desses absurdos, na quarta-feira, em rede nacional os telejornais mostravam entrevistas com lideranças indígenas do Mato Grosso, alegando que chega de tanta terra e tanta unidade nova, o que eles precisam são de investimentos e atenção para viverem em paz no que já tem, afirma Amorim.
Ele afirma ainda que a constituição indiscriminada de unidades de conservação tem provocado enormes transtornos econômicos e sociais à população na região amazônica, levando cidadãos a depender de esmolas advindas de programas sociais do Governo Federal. Pelo projeto, fica nulo o decreto de 21 de julho de 2006 que criou o Parque Nacional dos Campos Amazônicos; o que criou a Flona do Jamari em setembro de 1984; e, a Flona Bom Futuro cujo decreto é de junho de 1988.
Para se ter idéia desses absurdos, na quarta-feira, em rede nacional os telejornais mostravam entrevistas com lideranças indígenas do Mato Grosso, alegando que chega de tanta terra e tanta unidade nova, o que eles precisam são de investimentos e atenção para viverem em paz no que já tem, afirma Amorim.
Esse projeto também corrobora um outro já em fase conclusivo na Câmara, também de autoria de Amorim, que remete à autorização do Congresso Nacional a criação de novas unidades no país, incluindo estudos de viabilidade técnica e participação das comunidades atingidas. Atualmente, de acordo com o parlamentar, as unidades reservas indígenas, biológicas, extrativistas, e florestas e parques nacionais -, são criadas de forma unilateral por burocratas encastelados em órgãos federais e de forma unilateral.
Para se ter idéia desses absurdos, na quarta-feira, em rede nacional os telejornais mostravam entrevistas com lideranças indígenas do Mato Grosso, alegando que chega de tanta terra e tanta unidade nova, o que eles precisam são de investimentos e atenção para viverem em paz no que já tem, afirma Amorim.
Ele afirma ainda que a constituição indiscriminada de unidades de conservação tem provocado enormes transtornos econômicos e sociais à população na região amazônica, levando cidadãos a depender de esmolas advindas de programas sociais do Governo Federal. Pelo projeto, fica nulo o decreto de 21 de julho de 2006 que criou o Parque Nacional dos Campos Amazônicos; o que criou a Flona do Jamari em setembro de 1984; e, a Flona Bom Futuro cujo decreto é de junho de 1988.