Política
Amorim reclama a ministro do pânico causado por Ibama e Incra no Estado
Segunda-feira, 05 Outubro de 2009 - 13:43 | Yodon Guedes
O deputado federal Ernandes Amorim (PTB) requereu nesta segunda-feira (5), um levantamento específico ao Ministério do Meio Ambiente sobre o número de unidades de conservação em Cujubim e Machadinho do Oeste, para evitar o pânico reinante e as incessantes dúvidas dos produtores rurais sobre a área onde estão assentados.
O pânico, de acordo com o parlamentar, decorre de norma corrente do Ibama e Incra, de procederem desintrusão de produtores sem nenhum tipo de aviso. Eles chegam às áreas com a Policia Federal e com violência procedem a desintrusão sem o menor respeito aos trabalhadores que lá estão produzindo alimentos e rendas para o nosso povo, reclamou Amorim em despacho enviado ao ministro Carlos Minc (Meio Ambiente).
O deputado alega que tem sido prática a criação de unidades de conservação, sem inventário das áreas e sequer indenizações para os antigos moradores, o que tem causado seriíssimos problemas sociais. Essas medidas nunca vem acompanhadas das ações para assentamento dessas famílias, que são jogadas na rua da amargura, e o que é mais grave, não recebem suas indenizações pelos seus bens que são abandonados, pois sequer lhes são disponibilizados as mínimas condições para retirar o que construiu durante uma vida toda, disse.
O parlamentar pede o levantamento total dos decretos que instituíram unidades de conservação nos municípios de Cujubim e Machadinho do Oeste, mapas de localização; se foram realizadas as audiências públicas, como determina a lei; se houve cadastramento dos moradores, bens móveis, imóveis, e produtividade das áreas. E, por último, se os antigos moradores atingidos pelos atos já foram indenizados.
O pânico, de acordo com o parlamentar, decorre de norma corrente do Ibama e Incra, de procederem desintrusão de produtores sem nenhum tipo de aviso. Eles chegam às áreas com a Policia Federal e com violência procedem a desintrusão sem o menor respeito aos trabalhadores que lá estão produzindo alimentos e rendas para o nosso povo, reclamou Amorim em despacho enviado ao ministro Carlos Minc (Meio Ambiente).
O deputado alega que tem sido prática a criação de unidades de conservação, sem inventário das áreas e sequer indenizações para os antigos moradores, o que tem causado seriíssimos problemas sociais. Essas medidas nunca vem acompanhadas das ações para assentamento dessas famílias, que são jogadas na rua da amargura, e o que é mais grave, não recebem suas indenizações pelos seus bens que são abandonados, pois sequer lhes são disponibilizados as mínimas condições para retirar o que construiu durante uma vida toda, disse.
O parlamentar pede o levantamento total dos decretos que instituíram unidades de conservação nos municípios de Cujubim e Machadinho do Oeste, mapas de localização; se foram realizadas as audiências públicas, como determina a lei; se houve cadastramento dos moradores, bens móveis, imóveis, e produtividade das áreas. E, por último, se os antigos moradores atingidos pelos atos já foram indenizados.