Política
APENAS NERI FIRIGOLO REAGE A DENÚNCIAS DE RIBAMAR SOBRE CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DA ALE
Quarta-feira, 02 Dezembro de 2009 - 16:53 | RONDONIAGORA
Dos 14 deputados estaduais que subscreveram documento pedindo a suspensão da construção do prédio da Assembléia Legislativa de Rondônia, apenas Neri Firigolo (PT-Cacoal) reagiu as declarações do deputado Ribamar Araújo (PT-Porto Velho) acerca da denúncia de existência de balcão de negociatas criado por um grupo de parlamentares que se posicionou contra a obra. Em discurso na sessão de terça-feira, Ribamar deixou claro que alguns colegas não estão preocupados com a transparência da aplicação dos recursos públicos, mas tão somente em ganhar algum com a construção orçada em R$ 43 milhões.
O prédio da Assembléia Legislativa criou uma cizânia dentro do Poder Legislativo. O motim liderado pelos deputados estaduais Alexandre Brito (PTC-Porto Velho), Maurão de Carvalho (PP-Ministro Andreazza) e Mauro Rodrigues (PSDB-Porto Velho) começou a partir da contratação da firma vencedora da licitação. Durante o processo licitatório, inclusive as reuniões para consultas ao Tribunal de Contas de Rondônia, nenhum dos três parlamentares foi visto ajudando na elaboração do Edital e muito menos reclamando da futura obra. É estranho só agora estarem fazendo essas críticas, disse o deputado Ribamar Araújo.
Nos bastidores, Mauro de Carvalho e Mauro Rodrigues deixam claro que não estão preocupados com a boa aplicabilidade dos recursos. Aos aliados, dizem que estão querendo saber quem é que vai sair ganhando. Curioso é que ninguém falou do CPA, por exemplo, disse o presidente da Assembléia, Neodi Carlos Oliveira (PSDC-Machadinho).
Em mais um capítulo da briga, apenas Neri Firigolo sentiu-se constrangido com as declarações do colega Ribamar Araújo. O resto preferiu o silêncio.
Na realidade, nem mesmo Neri Firigolo é contra o prédio. Ele segue orientação do Diretório Regional do Partido dos Trabalhadores (PT), que simplesmente entende que a obra não é necessária. Diante do posicionamento do deputado Ribamar Araújo que contrariando a orientação do PT, defende ardorosamente a construção desse prédio, e ainda faz graves acusações, cabe a ele nominar e provar quais são os parlamentares corruptos, que tentam transformar a Assembléia Legislativa num balcão de negócios sob pena de assumir publicamente ser mentiroso e leviano, e ainda ser submetido a julgamento por quebra de decoro parlamentar.
O prédio da Assembléia Legislativa criou uma cizânia dentro do Poder Legislativo. O motim liderado pelos deputados estaduais Alexandre Brito (PTC-Porto Velho), Maurão de Carvalho (PP-Ministro Andreazza) e Mauro Rodrigues (PSDB-Porto Velho) começou a partir da contratação da firma vencedora da licitação. Durante o processo licitatório, inclusive as reuniões para consultas ao Tribunal de Contas de Rondônia, nenhum dos três parlamentares foi visto ajudando na elaboração do Edital e muito menos reclamando da futura obra. É estranho só agora estarem fazendo essas críticas, disse o deputado Ribamar Araújo.
Nos bastidores, Mauro de Carvalho e Mauro Rodrigues deixam claro que não estão preocupados com a boa aplicabilidade dos recursos. Aos aliados, dizem que estão querendo saber quem é que vai sair ganhando. Curioso é que ninguém falou do CPA, por exemplo, disse o presidente da Assembléia, Neodi Carlos Oliveira (PSDC-Machadinho).
Em mais um capítulo da briga, apenas Neri Firigolo sentiu-se constrangido com as declarações do colega Ribamar Araújo. O resto preferiu o silêncio.
Na realidade, nem mesmo Neri Firigolo é contra o prédio. Ele segue orientação do Diretório Regional do Partido dos Trabalhadores (PT), que simplesmente entende que a obra não é necessária. Diante do posicionamento do deputado Ribamar Araújo que contrariando a orientação do PT, defende ardorosamente a construção desse prédio, e ainda faz graves acusações, cabe a ele nominar e provar quais são os parlamentares corruptos, que tentam transformar a Assembléia Legislativa num balcão de negócios sob pena de assumir publicamente ser mentiroso e leviano, e ainda ser submetido a julgamento por quebra de decoro parlamentar.
