Política
Audiência Pública na Assembleia debate destinação do Palácio Getúlio Vargas
Quinta-feira, 06 Junho de 2013 - 14:33 | RONDONIAGORA
Audiência Pública para tratar a destinação do Palácio Getúlio Vargas foi realizada na Assembleia Legislativa, na manhã desta quinta-feira (06), proposta pelos deputados estaduais Epifânia Barbosa (PT) e Adelino Follador (DEM), tendo como objetivo a devida e correta utilização do palácio governamental Getúlio Vargas, considerando que o prédio será desocupado. A audiência pública foi presidida pela deputada Epifânia Barbosa.
Segundo ela, a nossa intenção é que o espaço possa ser utilizado para preservar e destacar a nossa cultura e a nossa história. Ser criado um museu de cultura é o desejo de todo o segmento da cultura de Rondônia.
Ao fazer o discurso de abertura, a deputada Epifânia Barbosa (PT) destacou a iniciativa do Poder Legislativo em promover a discussão sobre o tema. A Assembleia Legislativa está abrindo as discussões para que os diferentes segmentos possam manifestar suas opiniões e, conjuntamente, elaborarmos um documento que será encaminhado ao Governo como sugestão para uso do Palácio Presidente Vargas, disse.
Segundo ela, a nossa intenção é que o espaço possa ser utilizado para preservar e destacar a nossa cultura e a nossa história. Ser criado um museu de cultura é o desejo de todo o segmento da cultura de Rondônia.
O deputado Adelino Follador lamentou que a história e a cultura de Rondônia está perdendo muito, pela falta de espaços e de investimentos no setor. É importante que haja mais recursos orçamentários e é preciso assegurar para 2014, o financeiro para a manutenção do Museu. Estou à disposição para discutirmos isso na próxima peça orçamentária, garantiu.
Em uma rápida fala, a secretária estadual de Cultura, Esportes e Lazer (Secel), Eloane Martins Silva, assegurou que o Governo vai ouvir as sugestões para uso do prédio do Palácio. O governador Confúcio Moura (PMDB) é muito sensível e sabe da importância de se debater com o segmento da cultura o uso do Palácio Presidente Vargas para transformá-lo num Museu de Cultura, afirmou.
O coordenador geral de Patrimônio do Estado, Álvaro Lustosa Junior falou que o estabelecimento de políticas públicas para o setor cultural precisa de uma somatização de esforços. Sugeriu que seja feita uma carta nesta audiência com sugestões e garantiu que nenhuma medida será tomada sem o consenso da sociedade. Ao finalizar, sugeriu que independente da destinação do Palácio Getúlio Vargas, o gabinete do governador seja preservado para solenidades.
O superintende estadual de Turismo, Basílio Leandro de Oliveira, anunciou que a Setur está sendo reestruturada Disse que a Setur terá um departamento para cuidar exclusivamente do patrimônio histórico de Rondônia e que a discussão é importante para se debater o direcionamento a ser dado ao Palácio Presidente Vargas, após a transferência da sede do governo para o Palácio Rio Madeira.
Segundo Basílio, quando o gestor público escuta a população ele erra menos e o turismo e a cultura não podem caminhar separados. Afirmou que o governo do estado vai deixar sua marca no turismo e cultura. Defendeu a revitalização o prédio do relógio, que fica no centro de Porto Velho.
A presidente da Fundação Cultural de Porto Velho (Funcultural), Jória Lima, também falou sobre o assunto. A destinação do Palácio para um espaço museológico é quase uma unanimidade. Um museu vai trazer para a comunidade a sua história. Queria ressaltar dois pontos: primeiro que não se faz somente com o espaço, mas é preciso recursos para a sua manutenção, depois é preciso a capacitação de pessoas para cuidar dos nossos espaços, pontuou.
Historiadores
O historiador e jornalista Anísio Gorayeb Filho enalteceu a realização da audiência pública pela Assembleia Legislativa. Disse que é a segunda vez que o assunto é debatido na Casa de Leis e fez questão de frisar que o importante não é a quantidade, mas a qualidade dos participantes deste evento. Anísio relatou alguns fatos históricos de Rondônia e defendeu a transformação do Palácio Presidente Vargas em Museu Cultural. No entanto, posicionou-se contrário a troca do nome de Getúlio Vargas. O historiador também defendeu a permanência do gabinete do governador no próprio local para as solenidades oficiais.
Cultura é a passagem do homem pela terra. Com essas palavras a historiadora Yêda Borzacov, representando o Instituto Histórico Geográfico e Academia Rondoniense de Letras abriu seu discurso durante a audiência pública. Ela disse não concordar que o palácio seja destinado como sede do Museu de Rondônia, pois o mesmo já existe.
Sugeriu a criação no prédio do Palácio Getúlio Vargas de novas sessões para o governo de Rondônia trabalhar, como o folclore, uma biblioteca específica, artes visuais e outros segmentos culturais. Pediu que a decoração do prédio valorize artistas da região com produtos específicos da terra rondoniense. Como exemplo, destacou o trabalho dos seringueiros que podem dar uma cara bem regional ao espaço. Ao finalizar, Yêda solicitou à secretária da Secel, Eloane Silva, que contrate e trabalhe com técnicos especialistas na pasta da cultura.
Cultura
O produtor cultural Chicão Santos agradeceu a iniciativa dos deputados em discutir a questão cultural. Muitas vezes a cultura fica no esquecimento, e isso traz um atraso considerável na vida do cidadão, disse. Declarou que Rondônia já avançou bastante na legislação, mas que precisa ser colocado em prática, de imediato, o marco regulatório.
Destacou que não adianta destinar prédios para a cultura se não existe dinheiro, nem lei de fomento e produção cultural. Chicão defendeu que a Secel tenha orçamento para atender as ações e políticas públicas da cultura do estado e não para as demandas de eventos da própria pasta. Rondônia precisa de políticas públicas voltadas para a cultura e planejamento para sabermos para que lado a nossa cultura vai caminhar, encerrou.
Já o folclorista Aluízio Guedes ao afirmar que há necessidade de se destinar prédios para a cultura, frisou que esses espaços precisam ser abertos aos artistas. Segundo ele, falta incentivos financeiros para tocar projetos. Não adianta colocar nos locais pessoas qualificadas sem o devido apoio para dar continuidade aos projetos culturais. A participação do governo é fundamental para o incremento do setor, completou.
O jornalista de Cultura Sílvio Santos, o Zé Katraca, destacou que é preciso valorizar as personalidades que dão nome aos prédios e locais históricos, além de preservar os monumentos e os espaços de cultura e história. Sei que é da vontade do governador Confúcio Moura transformar o Palácio em Museu da Cultura. Defendo que haja a preservação do gabinete do governador e que haja a preservação do nome (Palácio Presidente Vargas), além do respeito às cores e o cuidado com a sua manutenção, observou.
A professora Berenice Simão frisou que existe pela frente um árduo trabalho na construção de políticas públicas e captação de recursos para que os espaços não fiquem sem atividades, a exemplo de outros existentes na capital. Disse que essa ideia permite que o estado dê um passo a mais nas questões de registros da história de Rondônia. Destacou que a proposta de transformar o Palácio Getúlio Vargas em museu vai ao encontro a uma ação do Governo Federal que incentiva a criação de espaços para museus e valorização da cultura local.
A professora Nazaré Silva disse está muito feliz, pois em 40 anos de vida em Rondônia essa é a primeira vez em que o povo é reunido para debater a cultura do estado. Disse que esse espaço físico vai atender muitas outras áreas da cultura rondoniense, como a criação de uma biblioteca específica e a pesquisa, pois existe um acervo de informações que a sociedade precisa conhecer. Apesar da existência de um museu em Porto Velho o local não tem biblioteca por falta de espaço. Tenho certeza de que esse museu sendo instalado no prédio do Palácio, a biblioteca pública José Pontes Pinto vai voltar ao prédio original. A sociedade cobra a volta de um espaço tradicional e que foi banido, finalizou.
A chefe do Centro Acadêmico de Biblioteconomia da Unir, Miriã Santana Veiga falou que se deve buscar o melhor não somente para a cultura, como para a memória, visando o futuro. Temos cerca de 40 mil livros que estão na Secel, peças de memória do Estado que não tem onde colocar. O importante é dar o primeiro passo que é o nosso museu e valorizar nossas bibliotecas. Temos que respeitar a memória deste estado.
O diretor da Companhia Beradeira de Teatro, Rodrigo Vrech falou sobre a memória de Porto Velho, sobre sua realidade Me incomoda uma cidade que tenha artistas tão produtivos e uma história tão rica não tenha espaços culturais adequados. Estamos lutando para a criação de um Fundo para atender a cultura. A necessidade de um teatro é urgente. Sugeriu Centro de Memórias, não apenas um museu, mas um espaço multicultural, com diversas salas, audiovisual, de teatro, de antropologia, com manutenção constante e presente das atividades.
Já Oscar Dias Knigthz, músico e carnavalesco, defendeu que haja compromisso e responsabilidade com a questão cultural. Não basta apenas querer, mas tem que fazer. Espero que o Museu de Cultura se estabeleça e que a sociedade rondoniense tenha esse espaço para marcar um novo tempo na preservação da nossa história e da nossa cultura, afirmou.
Bototo, que é artista de rua em Porto Velho, falou do orgulho de ser filho adotivo de Rondônia e garantiu que neste estado tem cultura sim. O artista disse que Rondônia precisa de todos e que o trabalho como abelha em prol da cultura é fundamental.
Encaminhamento
A deputada Epifânia Barbosa, ao final da audiência pública, fez o encaminhamento das propostas apresentadas pelos participantes do evento. Destacou que precisa ser melhorado o orçamento para Secel, que é a responsável pelo esporte e cultura de Rondônia. Assegurou que encaminhará o resultado da audiência ao governo do estado para as providências necessárias. Salientou que tem colocado emendas para a cultura, mas que não foram liberadas por conta da burocracia e da lentidão do serviço público. Ela alertou que este ano está destinado a conferências sobre a cultura e a participação é fundamental para projetos que fomentem a cultura.
Segundo ela, a nossa intenção é que o espaço possa ser utilizado para preservar e destacar a nossa cultura e a nossa história. Ser criado um museu de cultura é o desejo de todo o segmento da cultura de Rondônia.
Ao fazer o discurso de abertura, a deputada Epifânia Barbosa (PT) destacou a iniciativa do Poder Legislativo em promover a discussão sobre o tema. A Assembleia Legislativa está abrindo as discussões para que os diferentes segmentos possam manifestar suas opiniões e, conjuntamente, elaborarmos um documento que será encaminhado ao Governo como sugestão para uso do Palácio Presidente Vargas, disse.
Segundo ela, a nossa intenção é que o espaço possa ser utilizado para preservar e destacar a nossa cultura e a nossa história. Ser criado um museu de cultura é o desejo de todo o segmento da cultura de Rondônia.
O deputado Adelino Follador lamentou que a história e a cultura de Rondônia está perdendo muito, pela falta de espaços e de investimentos no setor. É importante que haja mais recursos orçamentários e é preciso assegurar para 2014, o financeiro para a manutenção do Museu. Estou à disposição para discutirmos isso na próxima peça orçamentária, garantiu.
Em uma rápida fala, a secretária estadual de Cultura, Esportes e Lazer (Secel), Eloane Martins Silva, assegurou que o Governo vai ouvir as sugestões para uso do prédio do Palácio. O governador Confúcio Moura (PMDB) é muito sensível e sabe da importância de se debater com o segmento da cultura o uso do Palácio Presidente Vargas para transformá-lo num Museu de Cultura, afirmou.
O coordenador geral de Patrimônio do Estado, Álvaro Lustosa Junior falou que o estabelecimento de políticas públicas para o setor cultural precisa de uma somatização de esforços. Sugeriu que seja feita uma carta nesta audiência com sugestões e garantiu que nenhuma medida será tomada sem o consenso da sociedade. Ao finalizar, sugeriu que independente da destinação do Palácio Getúlio Vargas, o gabinete do governador seja preservado para solenidades.
O superintende estadual de Turismo, Basílio Leandro de Oliveira, anunciou que a Setur está sendo reestruturada Disse que a Setur terá um departamento para cuidar exclusivamente do patrimônio histórico de Rondônia e que a discussão é importante para se debater o direcionamento a ser dado ao Palácio Presidente Vargas, após a transferência da sede do governo para o Palácio Rio Madeira.
Segundo Basílio, quando o gestor público escuta a população ele erra menos e o turismo e a cultura não podem caminhar separados. Afirmou que o governo do estado vai deixar sua marca no turismo e cultura. Defendeu a revitalização o prédio do relógio, que fica no centro de Porto Velho.
A presidente da Fundação Cultural de Porto Velho (Funcultural), Jória Lima, também falou sobre o assunto. A destinação do Palácio para um espaço museológico é quase uma unanimidade. Um museu vai trazer para a comunidade a sua história. Queria ressaltar dois pontos: primeiro que não se faz somente com o espaço, mas é preciso recursos para a sua manutenção, depois é preciso a capacitação de pessoas para cuidar dos nossos espaços, pontuou.
Historiadores
O historiador e jornalista Anísio Gorayeb Filho enalteceu a realização da audiência pública pela Assembleia Legislativa. Disse que é a segunda vez que o assunto é debatido na Casa de Leis e fez questão de frisar que o importante não é a quantidade, mas a qualidade dos participantes deste evento. Anísio relatou alguns fatos históricos de Rondônia e defendeu a transformação do Palácio Presidente Vargas em Museu Cultural. No entanto, posicionou-se contrário a troca do nome de Getúlio Vargas. O historiador também defendeu a permanência do gabinete do governador no próprio local para as solenidades oficiais.
Cultura é a passagem do homem pela terra. Com essas palavras a historiadora Yêda Borzacov, representando o Instituto Histórico Geográfico e Academia Rondoniense de Letras abriu seu discurso durante a audiência pública. Ela disse não concordar que o palácio seja destinado como sede do Museu de Rondônia, pois o mesmo já existe.
Sugeriu a criação no prédio do Palácio Getúlio Vargas de novas sessões para o governo de Rondônia trabalhar, como o folclore, uma biblioteca específica, artes visuais e outros segmentos culturais. Pediu que a decoração do prédio valorize artistas da região com produtos específicos da terra rondoniense. Como exemplo, destacou o trabalho dos seringueiros que podem dar uma cara bem regional ao espaço. Ao finalizar, Yêda solicitou à secretária da Secel, Eloane Silva, que contrate e trabalhe com técnicos especialistas na pasta da cultura.
Cultura
O produtor cultural Chicão Santos agradeceu a iniciativa dos deputados em discutir a questão cultural. Muitas vezes a cultura fica no esquecimento, e isso traz um atraso considerável na vida do cidadão, disse. Declarou que Rondônia já avançou bastante na legislação, mas que precisa ser colocado em prática, de imediato, o marco regulatório.
Destacou que não adianta destinar prédios para a cultura se não existe dinheiro, nem lei de fomento e produção cultural. Chicão defendeu que a Secel tenha orçamento para atender as ações e políticas públicas da cultura do estado e não para as demandas de eventos da própria pasta. Rondônia precisa de políticas públicas voltadas para a cultura e planejamento para sabermos para que lado a nossa cultura vai caminhar, encerrou.
Já o folclorista Aluízio Guedes ao afirmar que há necessidade de se destinar prédios para a cultura, frisou que esses espaços precisam ser abertos aos artistas. Segundo ele, falta incentivos financeiros para tocar projetos. Não adianta colocar nos locais pessoas qualificadas sem o devido apoio para dar continuidade aos projetos culturais. A participação do governo é fundamental para o incremento do setor, completou.
O jornalista de Cultura Sílvio Santos, o Zé Katraca, destacou que é preciso valorizar as personalidades que dão nome aos prédios e locais históricos, além de preservar os monumentos e os espaços de cultura e história. Sei que é da vontade do governador Confúcio Moura transformar o Palácio em Museu da Cultura. Defendo que haja a preservação do gabinete do governador e que haja a preservação do nome (Palácio Presidente Vargas), além do respeito às cores e o cuidado com a sua manutenção, observou.
A professora Berenice Simão frisou que existe pela frente um árduo trabalho na construção de políticas públicas e captação de recursos para que os espaços não fiquem sem atividades, a exemplo de outros existentes na capital. Disse que essa ideia permite que o estado dê um passo a mais nas questões de registros da história de Rondônia. Destacou que a proposta de transformar o Palácio Getúlio Vargas em museu vai ao encontro a uma ação do Governo Federal que incentiva a criação de espaços para museus e valorização da cultura local.
A professora Nazaré Silva disse está muito feliz, pois em 40 anos de vida em Rondônia essa é a primeira vez em que o povo é reunido para debater a cultura do estado. Disse que esse espaço físico vai atender muitas outras áreas da cultura rondoniense, como a criação de uma biblioteca específica e a pesquisa, pois existe um acervo de informações que a sociedade precisa conhecer. Apesar da existência de um museu em Porto Velho o local não tem biblioteca por falta de espaço. Tenho certeza de que esse museu sendo instalado no prédio do Palácio, a biblioteca pública José Pontes Pinto vai voltar ao prédio original. A sociedade cobra a volta de um espaço tradicional e que foi banido, finalizou.
A chefe do Centro Acadêmico de Biblioteconomia da Unir, Miriã Santana Veiga falou que se deve buscar o melhor não somente para a cultura, como para a memória, visando o futuro. Temos cerca de 40 mil livros que estão na Secel, peças de memória do Estado que não tem onde colocar. O importante é dar o primeiro passo que é o nosso museu e valorizar nossas bibliotecas. Temos que respeitar a memória deste estado.
O diretor da Companhia Beradeira de Teatro, Rodrigo Vrech falou sobre a memória de Porto Velho, sobre sua realidade Me incomoda uma cidade que tenha artistas tão produtivos e uma história tão rica não tenha espaços culturais adequados. Estamos lutando para a criação de um Fundo para atender a cultura. A necessidade de um teatro é urgente. Sugeriu Centro de Memórias, não apenas um museu, mas um espaço multicultural, com diversas salas, audiovisual, de teatro, de antropologia, com manutenção constante e presente das atividades.
Já Oscar Dias Knigthz, músico e carnavalesco, defendeu que haja compromisso e responsabilidade com a questão cultural. Não basta apenas querer, mas tem que fazer. Espero que o Museu de Cultura se estabeleça e que a sociedade rondoniense tenha esse espaço para marcar um novo tempo na preservação da nossa história e da nossa cultura, afirmou.
Bototo, que é artista de rua em Porto Velho, falou do orgulho de ser filho adotivo de Rondônia e garantiu que neste estado tem cultura sim. O artista disse que Rondônia precisa de todos e que o trabalho como abelha em prol da cultura é fundamental.
Encaminhamento
A deputada Epifânia Barbosa, ao final da audiência pública, fez o encaminhamento das propostas apresentadas pelos participantes do evento. Destacou que precisa ser melhorado o orçamento para Secel, que é a responsável pelo esporte e cultura de Rondônia. Assegurou que encaminhará o resultado da audiência ao governo do estado para as providências necessárias. Salientou que tem colocado emendas para a cultura, mas que não foram liberadas por conta da burocracia e da lentidão do serviço público. Ela alertou que este ano está destinado a conferências sobre a cultura e a participação é fundamental para projetos que fomentem a cultura.