Política
Audiência pública na Capital discute reintegração de presos
Segunda-feira, 15 Março de 2010 - 11:40 | Assessoria
A Câmara Municipal de Porto Velho realiza sessão especial de Audiência Pública na próxima segunda-feira para discutir, propor e elaborar propostas, planos e metas com a finalidade de colaborar com o processo de reintegração na sociedade produtiva das pessoas egressas do sistema penitenciário.
A iniciativa é do vereador Jaime Gazola (PV) que obteve o apoio de sete vereadores que assinaram seu requerimento e ajudaram na aprovação no plenário. Para debater o assunto, a Câmara convidou várias autoridades e personalidades envolvidas e interessadas no tema, como a OAB, Secretaria Municipal de Assistência Social, Centro de Apoio ao Menor, Vara de Execuções Penais, a ONG Acuda, MP e a Pastoral da Igreja Católica.
Jaime Gazola entende que somente envolvendo toda a sociedade é possível se estabelecer uma discussão ampla com a possibilidade de surgir uma proposta de reinserção de ex-presidiários. Uma proposta que realmente abra novos horizontes para as pessoas que cumpriram suas penas, não devem mais nada ao estado ou à sociedade e que, entretanto, continuam estigmatizados tendo as portas fechadas e as oportunidades negadas. Diante desse grau de dificuldade, elas retornam ao crime como forma de sobrevivência. "É para evitar isso que estamos propondo essa discussão", esclarece o vereador.
A iniciativa é do vereador Jaime Gazola (PV) que obteve o apoio de sete vereadores que assinaram seu requerimento e ajudaram na aprovação no plenário. Para debater o assunto, a Câmara convidou várias autoridades e personalidades envolvidas e interessadas no tema, como a OAB, Secretaria Municipal de Assistência Social, Centro de Apoio ao Menor, Vara de Execuções Penais, a ONG Acuda, MP e a Pastoral da Igreja Católica.
Jaime Gazola entende que somente envolvendo toda a sociedade é possível se estabelecer uma discussão ampla com a possibilidade de surgir uma proposta de reinserção de ex-presidiários. Uma proposta que realmente abra novos horizontes para as pessoas que cumpriram suas penas, não devem mais nada ao estado ou à sociedade e que, entretanto, continuam estigmatizados tendo as portas fechadas e as oportunidades negadas. Diante desse grau de dificuldade, elas retornam ao crime como forma de sobrevivência. "É para evitar isso que estamos propondo essa discussão", esclarece o vereador.
