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Política

Audiências sobre Código Florestal Brasileiro com novas datas

Quinta-feira, 18 Junho de 2009 - 10:51 | Assessoria


As audiências públicas requeridas pelo deputado Luiz Cláudio (PTN) aprovadas na Assembleia Legislativa para serem realizadas no interior do Estado para discutir a reforma do Código Florestal Brasileiro, em tramitação no Congresso Nacional, com a efetiva participação do setor produtivo do Estado terão novas datas. As audiências serão realizadas no dia 24 de junho em Ariquemes, no dia 26 de junho em Ji-Paraná, no dia 29 de junho continua sendo em Porto Velho, no dia 1° de julho em Rolim de Moura e no dia 3 de julho em Vilhena. Todas serão realizadas a partir das 15 horas.



As audiências têm por objetivo obter subsídios que permitam fomentar as discussões relativas à reforma do Código Florestal Brasileiro em nível nacional. Estão convidados a participar dessas audiências a bancada federal, estadual, prefeitos, vereadores, representante do Poder Judiciário e Ministério Público, a classe produtiva do Estado como, agricultores, pecuaristas, madeireiros, garimpeiros e mineradoras, além da sociedade civil organizada.

Luiz Cláudio teme que o Estado de Rondônia fique prejudicado com essa reforma. O projeto de lei que propõe alteração na Lei n° 4.771 de 1965 que dispõe sobre o Código Florestal Brasileiro, encontra-se em dissonância com a realidade produtiva primária e política preservacionista nacional. “Essas audiências públicas com a efetiva participação das autoridades e da classe produtiva, trará ao conhecimento da Assembleia Legislativa a opinião dos vários setores da sociedade rondoniense sobre as questões ambientais”, destacou.

Para o deputado, essas discussões farão com que o Poder Legislativo possa fomentar, com bastante propriedade e coerência com os interesses estaduais, subsídios para que a bancada federal rondoniense possa construir uma legislação ambiental que permita promover a preservação do meio ambiente. “Mas que também possibilite a exploração de atividades econômicas sem grandes prejuízos, acima de tudo, respeitando as comunidades produtivas tradicionais do país”, salientou.
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