Política
Câmara aprova requerimento exigindo explicações sobre Jirau
Quinta-feira, 13 Novembro de 2008 - 00:32 | AGÊNCIA BRASIL
Brasília - A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados aprovou hoje (12) requerimento com pedidos de explicação à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), à Agência Nacional de Águas (ANA) e ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) sobre a mudança do local de construção da Usina Hidrelétrica de Jirau, em Rondônia.
Segundo o deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP), relator do requerimento, os órgãos terão um prazo de 20 dias para enviar os documentos solicitados à comissão, bem como explicações sobre a autorização da mudança. Também será realizada uma audiência pública para discutir o tema, no dia 3 de dezembro.
O edital traz como local para a construção da usina a Cachoeira de Jirau, e o vencedor ganhou a licitação no Caldeirão do Inferno. Os estudos de impacto ambiental foram feitos para um local e a obra será em outro, disse Nogueira.
Depois de ter sido anunciado como vencedor da disputa pela construção da usina, o consórcio Energia Sustentável do Brasil anunciou que a barragem seria construída a 9,2 quilômetros de distância do ponto previsto nos estudos iniciais. Segundo o consórcio, a mudança vai possibilitar que sejam feitas menos escavações, diminuindo os impactos ambientais e os custos, além de antecipar o cronograma da obra.
Segundo o deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP), relator do requerimento, os órgãos terão um prazo de 20 dias para enviar os documentos solicitados à comissão, bem como explicações sobre a autorização da mudança. Também será realizada uma audiência pública para discutir o tema, no dia 3 de dezembro.
O edital traz como local para a construção da usina a Cachoeira de Jirau, e o vencedor ganhou a licitação no Caldeirão do Inferno. Os estudos de impacto ambiental foram feitos para um local e a obra será em outro, disse Nogueira.
Depois de ter sido anunciado como vencedor da disputa pela construção da usina, o consórcio Energia Sustentável do Brasil anunciou que a barragem seria construída a 9,2 quilômetros de distância do ponto previsto nos estudos iniciais. Segundo o consórcio, a mudança vai possibilitar que sejam feitas menos escavações, diminuindo os impactos ambientais e os custos, além de antecipar o cronograma da obra.