Política
Candidato rebate matéria da Época em que aparece como um dos mais ricos do país
Segunda-feira, 19 Julho de 2010 - 14:20 | Assessoria
Um erro de digitação no preenchimento da ficha de declarações de patrimônio no banco de dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) postulou o candidato a deputado estadual pelo PSDB em Rondônia, Carlos Eduardo Ferreira, como o oitavo candidato mais rico do Brasil, nas eleições de 2010. As informações do Tribunal estão na última edição da revista Época (Pg. 41), publicada nesta segunda (19/07), onde ele aparece com R$ 244 milhões em bens.
O candidato, que é delegado de polícia em Rondônia, contesta os valores citados na matéria. Ele ainda informou que outra revista de circulação nacional também o procurou, mais foi informada do engano cometido pelo Órgão. Carlão, como é popularmente conhecido, explicou que, após ser informado dos valores no TSE, fez uma retificação e reapresentou toda a declaração de bens e imposto de renda junto ao TRE de Rondônia, na sexta-feira (16/07).
Carlos Eduardo disse que essa não é a primeira vez que aparece em matérias de destaque da grande mídia brasileira. Ele lembrou algumas publicações em que seu nome foi enaltecido pelo trabalho que desempenha há 26 no estado, onde foi, por várias vezes diretor geral da Polícia Civil de Rondônia e a elucidação de crimes de repercussão nacional, como o caso Apoena Meireles, entre outros, como seqüestros e roubos a bancos, por exemplo.
O candidato, que é delegado de polícia em Rondônia, contesta os valores citados na matéria. Ele ainda informou que outra revista de circulação nacional também o procurou, mais foi informada do engano cometido pelo Órgão. Carlão, como é popularmente conhecido, explicou que, após ser informado dos valores no TSE, fez uma retificação e reapresentou toda a declaração de bens e imposto de renda junto ao TRE de Rondônia, na sexta-feira (16/07).
Carlos Eduardo disse que essa não é a primeira vez que aparece em matérias de destaque da grande mídia brasileira. Ele lembrou algumas publicações em que seu nome foi enaltecido pelo trabalho que desempenha há 26 no estado, onde foi, por várias vezes diretor geral da Polícia Civil de Rondônia e a elucidação de crimes de repercussão nacional, como o caso Apoena Meireles, entre outros, como seqüestros e roubos a bancos, por exemplo.