Política
Carlos Magno participa de reuniões no Rio Grande do Sul para discutir conflito agrário
Quinta-feira, 27 Junho de 2013 - 08:33 | Assessoria
A Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional e da Amazônia - CINDRA com o apoio da Subcomissão Especial de Demarcações de Terras Indígenas realizou reunião em Mato Castelhano, município do estado do Rio Grande do Sul e na Comunidade de Mato Preto, localidade que dá nome à reserva indígena que a FUNAI pretende demarcar, para tratar de conflitos agrícolas, entre produtores rurais e indígenas.
O conflito na região se intensificou após as denúncias de fraude na elaboração do laudo antropológico. Segundo declaração do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, não haverá suspensão das demarcações. Esta declaração estimulou ainda mais a Comissão a realizar as reuniões nas comunidades envolvidas. Neste caso, a área reivindicada é de aproximadamente 50 mil hectares, abrangendo terras dos municípios de Mato Castelhano, Pontão, Sananduva, Água Santa, Gentil, Marau, Ciríaco e Cacique Doble.
A área em disputa se expande entre os municípios de Getúlio Vargas, Erebango e Erechim e chega a abranger cerca de 4.230 hectares. A área de Mato Preto foi declarada de posse indígena e provocou a revolta de 1,2 mil agricultores que moram nas terras e detêm títulos de posse.
O conflito na região se intensificou após as denúncias de fraude na elaboração do laudo antropológico. Segundo declaração do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, não haverá suspensão das demarcações. Esta declaração estimulou ainda mais a Comissão a realizar as reuniões nas comunidades envolvidas. Neste caso, a área reivindicada é de aproximadamente 50 mil hectares, abrangendo terras dos municípios de Mato Castelhano, Pontão, Sananduva, Água Santa, Gentil, Marau, Ciríaco e Cacique Doble.
Segundo Carlos Magno a missão oficial foi bastante positiva, porque colheu depoimentos importantes dos produtores rurais ameaçados de expulsão na região e com base nestes depoimentos irão elaborar carta relatando a realidade vivenciada pela comunidade indígena e agricultores, para que os processos de demarcação de terras indígenas sejam formulados com base em fatos reais conforme conferido pelos parlamentares.
A reunião do estado do Rio Grande do Sul contou com a participação dos seguintes parlamentares:
Deputado Federal Jerônimo Goergen (PP/RS) Presidente da Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional e da Amazônia CINDRA
Deputado Federal Carlos Magno Ramos (PP/RO) Vice Presidente da Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional e da Amazônia CINDRA e membro da Subcomissão Especial de Demarcações de Terras Indígenas
Deputado Federal Alceu Moreira (PMDB/RS) Membro da Comissão de Agricultura
Deputado Federal Nilton Leitão (PSDB/MT) - Membro da Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional e da Amazônia CINDRA e Presidente da Subcomissão Especial de Demarcações de Terras Indígenas
Deputado Federal Luiz Carlos Heinz (PP/RS) Presidente da Frente Parlamentar da Agricultura e Membro da Comissão de Agricultura
Deputado Federal Tárcisio Perondi (PMDB/RS)
O conflito na região se intensificou após as denúncias de fraude na elaboração do laudo antropológico. Segundo declaração do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, não haverá suspensão das demarcações. Esta declaração estimulou ainda mais a Comissão a realizar as reuniões nas comunidades envolvidas. Neste caso, a área reivindicada é de aproximadamente 50 mil hectares, abrangendo terras dos municípios de Mato Castelhano, Pontão, Sananduva, Água Santa, Gentil, Marau, Ciríaco e Cacique Doble.
A área em disputa se expande entre os municípios de Getúlio Vargas, Erebango e Erechim e chega a abranger cerca de 4.230 hectares. A área de Mato Preto foi declarada de posse indígena e provocou a revolta de 1,2 mil agricultores que moram nas terras e detêm títulos de posse.
O conflito na região se intensificou após as denúncias de fraude na elaboração do laudo antropológico. Segundo declaração do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, não haverá suspensão das demarcações. Esta declaração estimulou ainda mais a Comissão a realizar as reuniões nas comunidades envolvidas. Neste caso, a área reivindicada é de aproximadamente 50 mil hectares, abrangendo terras dos municípios de Mato Castelhano, Pontão, Sananduva, Água Santa, Gentil, Marau, Ciríaco e Cacique Doble.
Segundo Carlos Magno a missão oficial foi bastante positiva, porque colheu depoimentos importantes dos produtores rurais ameaçados de expulsão na região e com base nestes depoimentos irão elaborar carta relatando a realidade vivenciada pela comunidade indígena e agricultores, para que os processos de demarcação de terras indígenas sejam formulados com base em fatos reais conforme conferido pelos parlamentares.
A reunião do estado do Rio Grande do Sul contou com a participação dos seguintes parlamentares:
Deputado Federal Jerônimo Goergen (PP/RS) Presidente da Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional e da Amazônia CINDRA
Deputado Federal Carlos Magno Ramos (PP/RO) Vice Presidente da Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional e da Amazônia CINDRA e membro da Subcomissão Especial de Demarcações de Terras Indígenas
Deputado Federal Alceu Moreira (PMDB/RS) Membro da Comissão de Agricultura
Deputado Federal Nilton Leitão (PSDB/MT) - Membro da Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional e da Amazônia CINDRA e Presidente da Subcomissão Especial de Demarcações de Terras Indígenas
Deputado Federal Luiz Carlos Heinz (PP/RS) Presidente da Frente Parlamentar da Agricultura e Membro da Comissão de Agricultura
Deputado Federal Tárcisio Perondi (PMDB/RS)