Política
Cassol busca solução no DNIT para retomada das obras das rodovias federais
Quarta-feira, 18 Setembro de 2013 - 16:01 | Senado
O senador Ivo Cassol, acompanhado do deputado federal Nilton Capixaba, esteve no final da tarde desta terça-feira, 17, na sede do DNIT, em Brasília, para cobrar do diretor Jorge Fraxe uma solução para as obras de asfaltamento da BR-429, que liga a BR-364, entre Ji-Paraná e Presidente Médici, até Costa Marques. Curiosamente, enquanto Cassol e Capixaba conversavam com o general Fraxe um ofício enviado pela prefeitura de São Miguel do Guaporé chegava ao gabinete, relatando a situação no município em virtude das obras paralisadas, e justificando o bloqueio que os moradores estão fazendo na rodovia em forma de protesto.
Cassol foi informado que o aditivo contratual entre o DNIT e o consórcio FIDENS/Mendes Júnior já foi assinado e a construtora recomeçará as obras até o final do mês de setembro, pois precisa de tempo para deslocar pessoal e equipamento até São Miguel. O general Fraxe me garantiu que as obras serão retomadas, e se a empresa não reiniciar será acionada judicialmente junto ao Ministério Público Federal. Toda a bancada está trabalhando para que as obras sejam retomadas, estamos solidários com a população de todo o Vale do Guaporé e preocupados principalmente com as pontes de concreto que nem começaram a ser construídas, disse Cassol.
Além da BR-429, Cassol e Capixaba cobraram providências para a recuperação da BR-425, entre a BR-364 e Guajará-Mirim, que encontra-se em péssimas condições de trafegabilidade. O diretor do DNIT afirmou que os contratos já estão prontos e a ordem de serviço será dada nos próximos dias. Demorou muito, as chuvas já vão começar e tudo vai se atrasar novamente, parece que não aprendem. Estas obras deveriam estar sendo concluídas agora, no fim da seca, e não começar na época das chuvas, cobrou Cassol.
Além da preocupação com o início das obras propriamente ditas, o senador Ivo Cassol mostrou-se preocupado com a maneira que as empreiteiras trabalharam em alguns trechos da BR. Ele explicou ao general que o problema só será adiado, não será resolvido, uma vez que não foi refeita a base onde o asfalto foi recapeado, uma vez que o problema é a infiltração do solo que vem de baixo para cima, que racha o asfalto que acaba sendo infiltrado pelas chuvas, destruindo todo o serviço que foi feito. O diretor do DNIT determinou que os engenheiros façam uma vistoria rigorosa para apurar as denúncias, e se procederem o serviço poderá até ser refeito pelas construtoras.
Cassol foi informado que o aditivo contratual entre o DNIT e o consórcio FIDENS/Mendes Júnior já foi assinado e a construtora recomeçará as obras até o final do mês de setembro, pois precisa de tempo para deslocar pessoal e equipamento até São Miguel. O general Fraxe me garantiu que as obras serão retomadas, e se a empresa não reiniciar será acionada judicialmente junto ao Ministério Público Federal. Toda a bancada está trabalhando para que as obras sejam retomadas, estamos solidários com a população de todo o Vale do Guaporé e preocupados principalmente com as pontes de concreto que nem começaram a ser construídas, disse Cassol.
Além da BR-429, Cassol e Capixaba cobraram providências para a recuperação da BR-425, entre a BR-364 e Guajará-Mirim, que encontra-se em péssimas condições de trafegabilidade. O diretor do DNIT afirmou que os contratos já estão prontos e a ordem de serviço será dada nos próximos dias. Demorou muito, as chuvas já vão começar e tudo vai se atrasar novamente, parece que não aprendem. Estas obras deveriam estar sendo concluídas agora, no fim da seca, e não começar na época das chuvas, cobrou Cassol.
Além da preocupação com o início das obras propriamente ditas, o senador Ivo Cassol mostrou-se preocupado com a maneira que as empreiteiras trabalharam em alguns trechos da BR. Ele explicou ao general que o problema só será adiado, não será resolvido, uma vez que não foi refeita a base onde o asfalto foi recapeado, uma vez que o problema é a infiltração do solo que vem de baixo para cima, que racha o asfalto que acaba sendo infiltrado pelas chuvas, destruindo todo o serviço que foi feito. O diretor do DNIT determinou que os engenheiros façam uma vistoria rigorosa para apurar as denúncias, e se procederem o serviço poderá até ser refeito pelas construtoras.
