Política
Cassol garante mais R$ 10 milhões para obra do hospital de urgência de Cacoal
Segunda-feira, 17 Abril de 2017 - 16:11 | da Assessoria
O senador Ivo Cassol (PP-RO) e o deputado federal Luiz Claudio (PR-RO) estiveram na semana passada no Ministério da Saúde assegurando o empenho de mais R$ 10 milhões para construção do Hospital de Urgência e Emergência de Cacoal. O convênio teve início em 2013 na gestão do ex-prefeito Padre Franco e, agora, terá continuidade na administração da prefeita Glaucione Rodrigues (PMDB). A obra está orçada em R$ 20 milhões e já foram empenhados R$ 500 mil. Desse valor, R$ 372 mil já foram pagos a construtora vencedora da licitação. “Essa obra é de suma importância para a população de Cacoal, tendo em vista que o município não possui unidade de atendimento de primeiros socorros e precisamos urgentemente implantar um hospital de urgência e emergência. Já construímos um Hospital Regional, agora vamos construir um hospital municipal de grande porte”, comentou o senador.
Para Ariquemes, o senador reivindicou a reforma elétrica, hidráulica e predial do Hospital Municipal, que custará em torno de R$ 3 milhões. O ministro da Saúde se comprometeu ainda no final do ano passado quando esteve em Rondônia a repassar esses recursos para Ariquemes e agora será feito o empenho e posterior liberação dos recursos.
Mais médicos
No encontro com o ministro Ricardo Barros, o senador Ivo Cassol reforçou o pedido para aumentar a quantidade de médicos do Programa Mais Médico, para os municípios do Estado de Rondônia.
A recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) é que aja 1 médico para cada 3.000 habitantes. A população de Ariquemes ultrapassa a marca dos cem mil habitantes e Cacoal, 87.877, segundo estimativa de 2016 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O pedido feito ao ministro é para aumentar a quantidade de médicos dos cerca de 52 municípios do Estado de Rondônia que necessitam de mais profissionais para atender as demandas do Programa Saúde da Família.
O senador sugeriu ao ministro dar prioridade aos médicos inscritos e residentes no munícipio ou então caso não tenha nenhum, que seja residente em município mais próximo, evitando assim de mandar os médicos para outros Estados longe de seus familiares.