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Política

Cassol reafirma apoio à prorrogação de área de livre comércio para Guajará-Mirim

Quarta-feira, 02 Abril de 2014 - 18:30 | Senado


Durante reunião da bancada federal com representantes das associações comerciais municipais e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio na tarde desta quarta-feira (2) em Brasília, o senador Ivo Cassol reafirmou seu apoio à prorrogação do prazo para que Guajará-Mirim permaneça como Zona de Livre Comércio por mais 50 anos, mesmo prazo que deverá ser dado à prorrogação da Zona Franca de Manaus, que foi criado em 1991 e vai vencer daqui a dois anos.


Segundo o senador Ivo Cassol esta é uma questão de sobrevivência para os municípios que, além de estarem fora do eixo da BR-364, espinha dorsal para escoamento da produção no estado, pouco podem oferecer para atrair empresas e gerar empregos. “Eu já avisei que voto a favor da renovação da Zona Franca de Manaus desde que seja prorrogada a área de livre comércio para Guajará-Mirim por igual período. Eu estive nos dois municípios (Guajará e Nova Mamoré) na semana passada e vi de perto a situação que eles estão passando. Não é justo retirar o benefício depois de tantos anos, Guajará-Mirim não tem como arcar com este custo”, afirmou.
Segundo o deputado Moreira Mendes, os líderes da Câmara fecharam acordo e deverão votar nos próximos dias a PEC que renova os benefícios para a Zona Franca de Manaus e deverá incluir a questão dos municípios que já são área de livre comércio e terão o benefício renovado.
Segundo o senador Ivo Cassol esta é uma questão de sobrevivência para os municípios que, além de estarem fora do eixo da BR-364, espinha dorsal para escoamento da produção no estado, pouco podem oferecer para atrair empresas e gerar empregos. “Eu já avisei que voto a favor da renovação da Zona Franca de Manaus desde que seja prorrogada a área de livre comércio para Guajará-Mirim por igual período. Eu estive nos dois municípios (Guajará e Nova Mamoré) na semana passada e vi de perto a situação que eles estão passando. Não é justo retirar o benefício depois de tantos anos, Guajará-Mirim não tem como arcar com este custo”, afirmou.
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