Política
Comissão da Câmara defende permuta com a União para garantir permanência de famílias em Bom Futuro
Terça-feira, 19 Maio de 2009 - 16:05 | RONDONIAGORA.COM
A subcomissão especial da Câmara dos Deputados criada para intermediar Conflitos Agrários no Brasil defendeu o desafetamento de 65 mil hectares da Floresta Nacional de Bom Futuro para garantir a permanência de 5 mil famílias na área. Em troca, o Estado de Rondônia concederia uma reserva que será atingida pelas obras da usina hidrelétrica de Jirau. A proposta já foi apresentada ao presidente da República, mas o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, que está em Rondônia desde o início da tarde de hoje, pretende manter a ordem de despejo dos chamados posseiros de boa fé.
A idéia agora é levar o resultado dessa reunião para o Ministério da Justiça para evitar um novo derramamento de sangue. Os produtores não querem sair e estão dispostos a lutar para ficar em suas pequenas propriedades.
Para o deputado federal Moreira Mendes, o caso de Rondônia é diferente dos demais conflitos no País. Enquanto em outros estados acontecem as invasões à propriedade privada, ocorre no Estado a omissão dos organismos federais, especialmente do Incra e Ibama. Hoje o Incra, segundo ele, limitou-se a distribuir cestas básicas e fazer cadastro para o Bolsa Família. Essas pessoas estão há quinze anos naquele local, observou.
A idéia agora é levar o resultado dessa reunião para o Ministério da Justiça para evitar um novo derramamento de sangue. Os produtores não querem sair e estão dispostos a lutar para ficar em suas pequenas propriedades.
Por outro lado, o Ministério do Meio Ambiente notificou todos os posseiros, obrigando-os a retirar o gado no prazo de 6 meses.
A idéia agora é levar o resultado dessa reunião para o Ministério da Justiça para evitar um novo derramamento de sangue. Os produtores não querem sair e estão dispostos a lutar para ficar em suas pequenas propriedades.
Para o deputado federal Moreira Mendes, o caso de Rondônia é diferente dos demais conflitos no País. Enquanto em outros estados acontecem as invasões à propriedade privada, ocorre no Estado a omissão dos organismos federais, especialmente do Incra e Ibama. Hoje o Incra, segundo ele, limitou-se a distribuir cestas básicas e fazer cadastro para o Bolsa Família. Essas pessoas estão há quinze anos naquele local, observou.
A idéia agora é levar o resultado dessa reunião para o Ministério da Justiça para evitar um novo derramamento de sangue. Os produtores não querem sair e estão dispostos a lutar para ficar em suas pequenas propriedades.
Por outro lado, o Ministério do Meio Ambiente notificou todos os posseiros, obrigando-os a retirar o gado no prazo de 6 meses.