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Política

Computar votos como nulos foi constrangedor, diz Inês Zanol

Segunda-feira, 06 Outubro de 2008 - 18:32 | RONDONIAGORA.COM



Sobre as ações enfrentadas na Justiça, a ex-prefeita disse que se trata de um movimento político, tramado no último ano de seu mandato pelo grupo do atual prefeito, que era maioria na Câmara de Vereadores. “Depois que o Tribunal de Contas aprovou e recomendou aprovação para nossa prestação de contas, um grupo de vereadores questionou tudo e não aprovou as contas. Como se tratava mesmo de ato político, só se fez visível meses atrás, na pré- campanha”, observou Inês.
Demonstrando calma, Inês Zanol explicou que o Juiz Eleitoral fez constar, em seu despacho que rejeitava o pedido do Promotor Público, que a ação era nada mais que um “um ato político e sem motivo”. Observando que os recursos apelativos em razão da ação que tramita na Justiça Eleitoral foram levados até o Tribunal Superior Eleitoral, que ainda não jogou o mérito, Inês disse que a decisão de não se contabilizar os votos direcionados a ela foi surpresa. “Nós concorremos sem que nada tivesse respaldo para impedimento, já que o recurso na instância superior não havia sido julgado” reclamou Inês, dizendo que situar seus votos na coluna de votos NULOS foi constrangedor. “Fica, a princípio, a impressão de que nós estávamos enganando os eleitores. Nossos votos foram validados pelo desejo de cada dos cidadãos e cidadãs”, frisou a indignada liderança do PSB.
Longe de se mostrar decepcionada, Inês disse que na conclusão do julgamento os votos terão que ser relatados em seu nome, em todos os documentos e arquivos oficiais da Justiça Eleitoral. “Trata-se de respeitar a vontade de 6.912 pimentenses que tiveram mais clareza de visão para observar a influência eleitoralmente delituosa da máquina administrativa, do poder econômico que sempre facilitou a compra de votos e outras ações que demonstram degeneração moral de certas “lideranças” políticas pimentenses”, disparou Inês Zanol, num raro momento de resposta equivalente às acusações sofridas ao longo da campanha.
O PDT, do empresário Acir Gurgacz, indicou o candidato a vice de Inês, optando pelo empresário da indústria cerâmica João Fred, o João da Romana, iniciante na política, mas dono de imensa capacidade gerencial. “Nós levamos nossa proposta, nosso plano de Governo, com ética, responsabilidade e respeito ao povo”, disse Inês, lembrando que “desde a pré-campanha estava em curso uma campanha difamatória, onde sofremos toda sorte de agressões morais e calúnias.”
Sobre as ações enfrentadas na Justiça, a ex-prefeita disse que se trata de um movimento político, tramado no último ano de seu mandato pelo grupo do atual prefeito, que era maioria na Câmara de Vereadores. “Depois que o Tribunal de Contas aprovou e recomendou aprovação para nossa prestação de contas, um grupo de vereadores questionou tudo e não aprovou as contas. Como se tratava mesmo de ato político, só se fez visível meses atrás, na pré- campanha”, observou Inês.
Demonstrando calma, Inês Zanol explicou que o Juiz Eleitoral fez constar, em seu despacho que rejeitava o pedido do Promotor Público, que a ação era nada mais que um “um ato político e sem motivo”. Observando que os recursos apelativos em razão da ação que tramita na Justiça Eleitoral foram levados até o Tribunal Superior Eleitoral, que ainda não jogou o mérito, Inês disse que a decisão de não se contabilizar os votos direcionados a ela foi surpresa. “Nós concorremos sem que nada tivesse respaldo para impedimento, já que o recurso na instância superior não havia sido julgado” reclamou Inês, dizendo que situar seus votos na coluna de votos NULOS foi constrangedor. “Fica, a princípio, a impressão de que nós estávamos enganando os eleitores. Nossos votos foram validados pelo desejo de cada dos cidadãos e cidadãs”, frisou a indignada liderança do PSB.
Longe de se mostrar decepcionada, Inês disse que na conclusão do julgamento os votos terão que ser relatados em seu nome, em todos os documentos e arquivos oficiais da Justiça Eleitoral. “Trata-se de respeitar a vontade de 6.912 pimentenses que tiveram mais clareza de visão para observar a influência eleitoralmente delituosa da máquina administrativa, do poder econômico que sempre facilitou a compra de votos e outras ações que demonstram degeneração moral de certas “lideranças” políticas pimentenses”, disparou Inês Zanol, num raro momento de resposta equivalente às acusações sofridas ao longo da campanha.
Quanto ao futuro político, Inês Zanol disse que o PSB pimentense está agora mais forte. “Nossa coligação elegeu quatro vereadores e três são do PSB. Como o PT elegeu também um representante, dos nove vereadores pimentenses cinco tem características de oposição. Assim, temos condições plenas de ajudar ainda mais a população, exigindo melhorias na saúde municipal, revisão na exagerada taxa do IPTU e tantos outros desmandos que não podem prosseguir pelos próximos quatro anos.”
Ao final, Inês agradeceu seus coordenadores de campanha e os partidos coligados (PR, PDT, PPS e PSB), além da militância, dos voluntários, parlamentares e lideres classistas que participaram de sua campanha eleitoral. “Foram três meses de trabalho duro para mostrar ao pimentense nossos planos, sem caluniar ninguém”, disse ela, dizendo esperar que nesse segundo mandato o Executivo Municipal demonstre um “pouco mais de carinho, de amor e respeito aos humildes”.
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