Política
Confúcio assina Ordem de Serviço retomando obras do Teatro Estadual
Segunda-feira, 15 Agosto de 2011 - 15:46 | RONDONIAGORA
O governador Confúcio Moura (PMDB), acompanhado do senador Valdir Raupp (PMDB-RO) e da deputada federal Marinha Raupp (PMDB-RO), assinou a Ordem de Serviço retomando as obras do Teatro Estadual paralisadas desde o ano passado por causa de realinhamento de preços pedidos pela empreiteira. Dissipado o imbróglio no Tribunal de Contas, o chefe do Executivo anunciou para o mês de maio de 2012 a inauguração do prédio. O secretário de Obras do Estado, Abelardo Castro, lembrou que não havia recursos orçamentários para o reinício da obra, mas com apoio da Assembléia Legislativa conseguiu remanejar R$ 6 milhões. Segundo ele, o teatro ainda vai consumir outros R$ 5 milhões, mas o Executivo estará encaminhando proposta orçamentária para 2012. Confúcio anunciou que pretende entregar o Palácio Presidente Vargas para classe artística e que não pretende residir nos dois últimos andares do Centro Político Administrativo (CPA), porque acha muito faraônico, mas pretende morar na residência oficial dos governadores em frente ao Teatro Banzeiros, onde hoje está o museu dedicado ao ex-governador Jorge Teixeira.
Raupp e as obras paralisadas
Nunca me envergonhei de ter iniciado essa obra, disse o senador Valdir Raupp, lembrando que iniciou o Teatro Estadual com seu Governo com emenda de R$ 300 mil da deputada federal Marinha Raupp. Qual Governo não deixou obra inacabada. O presidente Lula, segundo Raupp, deixou milhares de obras e a atual presidente também vai deixar, a exemplo também do governador Confúcio Moura. Acontece por causa de tempo, falta de recursos ou falha de projeto, sintetizou.
Raupp e as obras paralisadas
Nunca me envergonhei de ter iniciado essa obra, disse o senador Valdir Raupp, lembrando que iniciou o Teatro Estadual com seu Governo com emenda de R$ 300 mil da deputada federal Marinha Raupp. Qual Governo não deixou obra inacabada. O presidente Lula, segundo Raupp, deixou milhares de obras e a atual presidente também vai deixar, a exemplo também do governador Confúcio Moura. Acontece por causa de tempo, falta de recursos ou falha de projeto, sintetizou.