Política
DEM, PTC e PHS firmam acordo pré-eleitoral em Porto Velho
Quinta-feira, 26 Abril de 2012 - 08:54 | RONDONIAGORA
Os dirigentes municipais do DEM, Wagner Luis de Souza; PHS, Herbert Lins; e PTC, Jair Monte; reuniram lideranças e pré-candidatos a vereador na noite de quarta-feira, 25, para anunciar um acordo pré-eleitoral. Por enquanto, as três legendas estudam lançar 42 nomes em uma futura coligação proporcional (vereadores) e buscam um nome de peso para concorrer a Prefeitura de Porto Velho. O ex-deputado Lindomar Garçom (PV) esteve presente e convidou os partidos a integrar o pacto já firmado entre PSDB, PV e PSD. Garçom informou na reunião que os verdes realizam pré-convenção no sábado, 28, e devem consolidar seu nome na corrida sucessória, já que o vereador Marcelo Reis (PV) desistiu de concorrer ao Palácio Tancredo Neves.
Nos discursos, Herbert Lins e Jair Montes relataram a insatisfação popular com a administração do prefeito Roberto Sobrinho (PT). Herbert cobrou uma fiscalização mais eficiente na aplicação dos recursos próprios do município, lembrando que a maioria das obras é executada com dinheiro de convênios federais e das compensações das usinas. Cadê o dinheiro da arrecadação própria?, perguntou Herbert, lamentando que nem calçadas na região central Porto Velho está assistida. Pelo tom dos demais discursos, PHS, DEM e PTC devem partir para um projeto de oposição a gestão municipal e cobrar da Câmara silenciosa mais eficácia na fiscalização das ações do prefeito.
Nos discursos, Herbert Lins e Jair Montes relataram a insatisfação popular com a administração do prefeito Roberto Sobrinho (PT). Herbert cobrou uma fiscalização mais eficiente na aplicação dos recursos próprios do município, lembrando que a maioria das obras é executada com dinheiro de convênios federais e das compensações das usinas. Cadê o dinheiro da arrecadação própria?, perguntou Herbert, lamentando que nem calçadas na região central Porto Velho está assistida. Pelo tom dos demais discursos, PHS, DEM e PTC devem partir para um projeto de oposição a gestão municipal e cobrar da Câmara silenciosa mais eficácia na fiscalização das ações do prefeito.