Política
Deputado Carlos Magno diz que Rondônia não viu benefícios das usinas
Segunda-feira, 08 Agosto de 2011 - 12:42 | RONDONIAGORA
Ao ser entrevistado nesta segunda-feira em programa de rádio em Porto Velho, o deputado federal Carlos Magno (PP) questionou os investimentos realizados pelas usinas do Madeira no Estado. Muitas cidades estão sendo destruídas por conta do impacto causado por essas grandes construções e o resultado dos investimentos para minimizar os impactos sociais é quase nulo, afirmou, ao condenar declarações segundo ele prestadas por um dos dirigentes da Camargo Corrêa de que estavam vindo a Rondônia para desbravar a região.
Carlos Magno condenou a isenção fiscal de quase R$ 800 milhões em vias de ser concedida pelo Governo do Estado às empresas construtoras das usinas. Ele disse que o benefício é uma imoralidade e uma ilegalidade e está alertando autoridades federais e locais para que não permitam. Em Brasília, o parlamentar afirmou que deu início a uma intensa movimentação para tentar barrar. Ele elogiou as ações do Ministério Público do Estado nesse sentido.
Ainda falando sobre contrapartidas das usinas, Carlos Magno questionou o fato de que recursos que serão destinados ao Ibama irão ser depositados na conta do órgão em Brasília para ser dividido com todos os estados. A devastação de nosso ambiente com esses empreendimentos já é grande, então o mínimo que se esperava é que esses recursos fossem destinados para a recuperação de nosso meio ambiente, ponderou.
Carlos Magno condenou a isenção fiscal de quase R$ 800 milhões em vias de ser concedida pelo Governo do Estado às empresas construtoras das usinas. Ele disse que o benefício é uma imoralidade e uma ilegalidade e está alertando autoridades federais e locais para que não permitam. Em Brasília, o parlamentar afirmou que deu início a uma intensa movimentação para tentar barrar. Ele elogiou as ações do Ministério Público do Estado nesse sentido.
Ainda falando sobre contrapartidas das usinas, Carlos Magno questionou o fato de que recursos que serão destinados ao Ibama irão ser depositados na conta do órgão em Brasília para ser dividido com todos os estados. A devastação de nosso ambiente com esses empreendimentos já é grande, então o mínimo que se esperava é que esses recursos fossem destinados para a recuperação de nosso meio ambiente, ponderou.