Política
Deputado Lucio Mosquini quer providências contra morte súbita nas pastagens
Sexta-feira, 19 Junho de 2015 - 14:35 | Assessoria
O deputado federal Lúcio Mosquini (PMDB-RO) está preocupado com um problema que vem ocorrendo em áreas de pastagens em todo o estado e já prejudica os produtores. A morte da forrageira também chamada de morte súbita - vem ocorrendo principalmente em áreas de pastagens de Brachiária Brizantha, vulgarmente conhecidas como braquiarão ou brizantão, no Acre e norte do Mato Grosso, além de diversos municípios de Rondônia.
Também chamada de Síndrome da Morte da Brachiária, ela ocorre principalmente no período das chuvas. As causas, segundo especialistas, são a mudança de uso da terra, o monocultivo do brachiarão e a degradação dos solos. Algumas características da região amazônica também favorecem a síndrome, como o grande índice pluviométrico e a baixa drenagem e permeabilidade dos solos.
Segundo dados da EMBRAPA, no estado do Mato Grosso, aproximadamente 2 milhões de hectares de pastagens apresentam algum tipo de mortalidade ocasionada pela síndrome.
Sensível ao problema o deputado Lúcio Mosquini esteve no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento solicitando uma equipe para estudar o assunto e propor soluções aos produtores rondonienses.
Esta doença está se alastrando e ninguém está tomando providências. Os produtores rurais com os quais tenho falado conhecem o assunto e estão preocupados, afirmou Mosquini.
O deputado também manteve contato com técnicos rondonienses e uma das alternativas seria a substituição da B.b. Marandú por outras forrageiras. No entanto, os produtores devem ser orientados no momento da escolha da nova forrageira. Agrava o problema a ausência de pesquisas e informações técnicas sobre a síndrome.
O fato é que alguma coisa tem que ser feita em prol dos produtores. Da minha parte já fiz esta gestão junto ao Ministério da Agricultura e estou à disposição de técnicos e produtores no que for preciso. Rondônia é o celeiro do Brasil e uma praga como esta não pode comprometer nossa produção, concluiu Mosquini.
Também chamada de Síndrome da Morte da Brachiária, ela ocorre principalmente no período das chuvas. As causas, segundo especialistas, são a mudança de uso da terra, o monocultivo do brachiarão e a degradação dos solos. Algumas características da região amazônica também favorecem a síndrome, como o grande índice pluviométrico e a baixa drenagem e permeabilidade dos solos.
Segundo dados da EMBRAPA, no estado do Mato Grosso, aproximadamente 2 milhões de hectares de pastagens apresentam algum tipo de mortalidade ocasionada pela síndrome.
Sensível ao problema o deputado Lúcio Mosquini esteve no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento solicitando uma equipe para estudar o assunto e propor soluções aos produtores rondonienses.
Esta doença está se alastrando e ninguém está tomando providências. Os produtores rurais com os quais tenho falado conhecem o assunto e estão preocupados, afirmou Mosquini.
O deputado também manteve contato com técnicos rondonienses e uma das alternativas seria a substituição da B.b. Marandú por outras forrageiras. No entanto, os produtores devem ser orientados no momento da escolha da nova forrageira. Agrava o problema a ausência de pesquisas e informações técnicas sobre a síndrome.
O fato é que alguma coisa tem que ser feita em prol dos produtores. Da minha parte já fiz esta gestão junto ao Ministério da Agricultura e estou à disposição de técnicos e produtores no que for preciso. Rondônia é o celeiro do Brasil e uma praga como esta não pode comprometer nossa produção, concluiu Mosquini.