Política
DEPUTADO NEODI NÃO DESCARTA PRÉ-CANDIDATURA AO GOVERNO
Quinta-feira, 19 Setembro de 2013 - 09:32 | Assessoria
O deputado estadual Neodi Carlos (PSDC) foi o entrevistado nesta quarta-feira (18) no programa A Voz do Povo, na rádio Cultura FM 107,9 apresentado pelo jornalista e advogado Arimar Souza de Sá.
Ele comentou sobre as divergências entre os Poderes. É claro que as pessoas pensam diferentes, mas essa guerra, essas discussões não ajudam em nada, pelo contrário, apenas prejudicam e emperram as ações, de todos os lados.
Ele comentou sobre as divergências entre os Poderes. É claro que as pessoas pensam diferentes, mas essa guerra, essas discussões não ajudam em nada, pelo contrário, apenas prejudicam e emperram as ações, de todos os lados.
O deputado confirmou que houve uma divergência com a direção estadual do PSDC, mas que após uma conversa franca com o presidente Edgar do Boi, a situação foi resolvida. Criou-se um desconforto, mas isso foi superado, relatou.
Sobre a Operação Apocalipse, Neodi Carlos manifestou a sua preocupação com a deflagração das investigações. Procurei o presidente Hermínio Coelho (PSD), que de pronto explicou que não tinha nada a ver com as acusações e as pessoas acusadas, e ele me convenceu da verdade de suas palavras, afirmou.
Ele contou ainda que se reuniu com o governador Confúcio Moura (PMDB). Ele chegou de viagem e confirmou que não sabia do andamento das investigações. Ficou uma dúvida no ar sobre o conhecimento prévio do governador sobre a Apocalipse, relatou.
Segundo Neodi, gerou desconfiança a falta de materialidade para o Ministério Público oferecer denúncia contra os deputados estaduais acusados. Foram afastados, acusados e não ficou nada comprovado. Isso é ruim, pois gera uma desconfiança de que, a qualquer momento, o cidadão comum pode ser desrespeitado.
Sobre a briga declarada entre o presidente da Assembleia Legislativa e o secretário de Segurança, Marcelo Bessa, Neodi disse que é preciso ponderar, se entender e pensar no povo de Rondônia, que quer a paz, que quer o trabalho em parceria entre os Poderes. É preciso passar por cima das diferenças e das mágoas e trabalhar em prol de Rondônia.
O deputado reconheceu, porém, que em alguns momentos, o presidente Hermínio se excede e acaba falando além da conta. Eu o respeito e o admiro, mas não posso deixar de reconhecer esses deslizes.
Indagado se pretende disputar o Governo do Estado, ele arrematou: qualquer político que negar uma pretensão política, estaria se omitindo. Hoje, definir pré-candidatura ainda depende de muitos ajustes e não estamos no momento adequado, mas tudo é possível.
Ele disse ainda que os cargos que estão fora de cogitação de eu disputar é a deputado estadual e a federal. A senador, governador ou vice-governador, estou estudando. Ou posso até não concorrer a cargo nenhum.
Sobre o veto do governador Confúcio Moura (PMDB) ao Plano de Cargos, Carreira e Salários dos servidores da Assembleia Legislativa
Indagado sobre que nota ele daria à gestão de Confúcio Moura, Neodi declarou: precisaria dividir por setores. Alguns merece nota 10 e outros nota zero. O Departamento de Estradas e de Obras, dou nota 10. Já o Idaron, merece nota zero. Ao governador, dou nota 7 pelo seu trabalho, mas precisa se impor mais, ter pulso e cobrar de sua equipe.
Ele comentou sobre as divergências entre os Poderes. É claro que as pessoas pensam diferentes, mas essa guerra, essas discussões não ajudam em nada, pelo contrário, apenas prejudicam e emperram as ações, de todos os lados.
Ele comentou sobre as divergências entre os Poderes. É claro que as pessoas pensam diferentes, mas essa guerra, essas discussões não ajudam em nada, pelo contrário, apenas prejudicam e emperram as ações, de todos os lados.
O deputado confirmou que houve uma divergência com a direção estadual do PSDC, mas que após uma conversa franca com o presidente Edgar do Boi, a situação foi resolvida. Criou-se um desconforto, mas isso foi superado, relatou.
Sobre a Operação Apocalipse, Neodi Carlos manifestou a sua preocupação com a deflagração das investigações. Procurei o presidente Hermínio Coelho (PSD), que de pronto explicou que não tinha nada a ver com as acusações e as pessoas acusadas, e ele me convenceu da verdade de suas palavras, afirmou.
Ele contou ainda que se reuniu com o governador Confúcio Moura (PMDB). Ele chegou de viagem e confirmou que não sabia do andamento das investigações. Ficou uma dúvida no ar sobre o conhecimento prévio do governador sobre a Apocalipse, relatou.
Segundo Neodi, gerou desconfiança a falta de materialidade para o Ministério Público oferecer denúncia contra os deputados estaduais acusados. Foram afastados, acusados e não ficou nada comprovado. Isso é ruim, pois gera uma desconfiança de que, a qualquer momento, o cidadão comum pode ser desrespeitado.
Sobre a briga declarada entre o presidente da Assembleia Legislativa e o secretário de Segurança, Marcelo Bessa, Neodi disse que é preciso ponderar, se entender e pensar no povo de Rondônia, que quer a paz, que quer o trabalho em parceria entre os Poderes. É preciso passar por cima das diferenças e das mágoas e trabalhar em prol de Rondônia.
O deputado reconheceu, porém, que em alguns momentos, o presidente Hermínio se excede e acaba falando além da conta. Eu o respeito e o admiro, mas não posso deixar de reconhecer esses deslizes.
Indagado se pretende disputar o Governo do Estado, ele arrematou: qualquer político que negar uma pretensão política, estaria se omitindo. Hoje, definir pré-candidatura ainda depende de muitos ajustes e não estamos no momento adequado, mas tudo é possível.
Ele disse ainda que os cargos que estão fora de cogitação de eu disputar é a deputado estadual e a federal. A senador, governador ou vice-governador, estou estudando. Ou posso até não concorrer a cargo nenhum.
Sobre o veto do governador Confúcio Moura (PMDB) ao Plano de Cargos, Carreira e Salários dos servidores da Assembleia Legislativa
Indagado sobre que nota ele daria à gestão de Confúcio Moura, Neodi declarou: precisaria dividir por setores. Alguns merece nota 10 e outros nota zero. O Departamento de Estradas e de Obras, dou nota 10. Já o Idaron, merece nota zero. Ao governador, dou nota 7 pelo seu trabalho, mas precisa se impor mais, ter pulso e cobrar de sua equipe.