Política
DINHEIRO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA SOME DE CONTA NO BANCO RURAL
Quinta-feira, 26 Março de 2009 - 15:40 | RONDONIAGORA.COM
Um despacho assinado pela Mesa Diretora da Assembléia Legislativa de Rondônia publicado no Diário Oficial da Casa coloca em situação delicada os próprios deputados estaduais. Uma comissão, formada por quatro servidores públicos, foi designada para apurar o sumiço de uma grande quantia em dinheiro da conta 09-00000-9 do Banco Rural S/A durante o período de 01 de dezembro de 2008 a 28 de fevereiro de 2009, já na gestão do atual presidente do Poder Legislativo, Neodi Carlos Oliveira (PSDC-Machadinho).
Segundo a apuração, o grupo criminoso que atuava na AL quitava as dívidas tomadas em nome de particulares para desviar recursos públicos.
Não é a primeira vez que são descobertas relações ilícitas entre Assembléia Legislativa e o Banco Rural. Segundo inquéritos da Polícia Federal, a Casa de Leis pagou parcelas de empréstimos por 19 empresas privadas que somam mais de R$ 3,5 milhões.
Segundo a apuração, o grupo criminoso que atuava na AL quitava as dívidas tomadas em nome de particulares para desviar recursos públicos.
Ao menos um dos empresários relacionados ao esquema investigado pela Operação Dominó sugere, segundo o documento, que os empréstimos faziam parte de operação triangular. A empresa cedia nota fiscal fria por serviço não prestado. A mando de deputados, um intermediário utilizava a nota para desviar recursos, e orientava a empresa a tomar empréstimo no banco com o mesmo valor da nota emitida. Ao final, o empréstimo era pago com dinheiro da própria Casa.
Segundo a apuração, o grupo criminoso que atuava na AL quitava as dívidas tomadas em nome de particulares para desviar recursos públicos.
Não é a primeira vez que são descobertas relações ilícitas entre Assembléia Legislativa e o Banco Rural. Segundo inquéritos da Polícia Federal, a Casa de Leis pagou parcelas de empréstimos por 19 empresas privadas que somam mais de R$ 3,5 milhões.
Segundo a apuração, o grupo criminoso que atuava na AL quitava as dívidas tomadas em nome de particulares para desviar recursos públicos.
Ao menos um dos empresários relacionados ao esquema investigado pela Operação Dominó sugere, segundo o documento, que os empréstimos faziam parte de operação triangular. A empresa cedia nota fiscal fria por serviço não prestado. A mando de deputados, um intermediário utilizava a nota para desviar recursos, e orientava a empresa a tomar empréstimo no banco com o mesmo valor da nota emitida. Ao final, o empréstimo era pago com dinheiro da própria Casa.