Política
Donos de hospitais criticam cobrança de taxa da Fhemeron
Terça-feira, 30 Junho de 2015 - 08:40 | RONDONIAGORA
O representante dos proprietários de hospitais particulares de Rondônia, Viriato Moura, retrucou o presidente da Fhemeron, Orlando José Ramires, que havia dito que a cobrança de taxa pelo fornecimento de sangue não era assunto polêmico. Viriato afirmou que até mesmo os boletos de cobrança são incompletos, dizendo apenas que são reembolsos por insumos hemodiálicos.
O assunto foi debatido em audiência pública na Assembleia Legislativa. Orlando Ramires tinha dito que os donos de hospitais foram comunicados com antecedência sobre a cobrança a taxa e negou que sangue estivesse sendo comercializado em Rondônia.
Viriato Moura disse que não houve diálogo entre a direção da Fhemeron e a classe médica para que se chegasse a um acordo sobre o assunto.
Segundo ele, em uma reunião para tratar do caso, Orlando Ramires teria se negado a dialogar porque existe uma lei que ampara os atos do instituto.
Disse ainda Viriato Moura que, com relação à desculpa do Fhemeron, de que os pacientes não sofrerão despesas, no final do tratamento ou cirurgia, as despesas, logicamente, são incluídas na conta que será paga.
Salientou ainda Moura que o mais importante é que a opinião pública tenha conhecimento de tudo que está sendo feito e que não quer nenhum favorecimento, mas só que o direito do cidadão de receber vida, seja assegurado. Finalizou assegurando que irá até as últimas instâncias para que essa ação injusta seja revogada definitivamente.
O assunto foi debatido em audiência pública na Assembleia Legislativa. Orlando Ramires tinha dito que os donos de hospitais foram comunicados com antecedência sobre a cobrança a taxa e negou que sangue estivesse sendo comercializado em Rondônia.
Viriato Moura disse que não houve diálogo entre a direção da Fhemeron e a classe médica para que se chegasse a um acordo sobre o assunto.
Segundo ele, em uma reunião para tratar do caso, Orlando Ramires teria se negado a dialogar porque existe uma lei que ampara os atos do instituto.
Disse ainda Viriato Moura que, com relação à desculpa do Fhemeron, de que os pacientes não sofrerão despesas, no final do tratamento ou cirurgia, as despesas, logicamente, são incluídas na conta que será paga.
Salientou ainda Moura que o mais importante é que a opinião pública tenha conhecimento de tudo que está sendo feito e que não quer nenhum favorecimento, mas só que o direito do cidadão de receber vida, seja assegurado. Finalizou assegurando que irá até as últimas instâncias para que essa ação injusta seja revogada definitivamente.