Política
É O PAC NA VEIA, DIZ MINISTRA AO COMEMORAR NÚMEROS DE EMPREGO EM RONDÔNIA
Sexta-feira, 19 Junho de 2009 - 16:23 | RONDONIAGORA
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, comemorou os bons índices de emprego nos quatro primeiros meses de 2009 no Estado, mesmo com a crise econômica a recessão porque passa o país. Ao fazer o balanço do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no auditório da OAB no quarto compromisso da visita a Rondônia, a ministra anunciou a criação de 6.031 empregos de janeiro a abril cuja abertura de vagas foi superior a todo ano de 2008. Para ela, o crescimento no mercado de trabalho aconteceu em razão das obras financiadas pelo Governo Federal através do PAC. Desse total de empregos, 70% foram criados na construção civil. É o PAC na veia, brincou a ministra Dilma Rousseff, arrancando risos do governador Ivo Cassol (sem partido), do prefeito Roberto Sobrinho (PT) e das várias autoridades que acompanharam a prestação de contas do PAC.
Dilma Rousseff começou a reunião no horário marcado chamando à discussão o governador e o prefeito. Depois retomou a palavra para apresentar o grosso dos números. Os dados pontuais ficaram a cargo do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento; Cidades, Marcio Fortes; interino das Minas e Energia, Marcio Zimermann, entre outros servidores da União. A ministra defendeu a política do presidente Lula para os investimentos, deixando claro que o modelo adotado pelo País é diferente daquele de outros governos, quando a ordem era crescer para depois dividir. A gestão petista, segundo Dilma, é diferente. A nossa visão de desenvolvimento é distribuição de renda. Ter a capacidade do país incorporar um grande contingente de pessoas para classe média e tirar outras centenas da linha de pobreza, disse ela, defendendo que os recursos do Bolsa Família sejam usados na compra de geladeira, fogões e outros eletrodomésticos de primeira necessidade.
Energia e transporte são essenciais ao país, na visão da mãe do PAC. Por esse motivo, ela defendeu a construção da BR-319, ligando Porto Velho a Manaus, mas também não descartou o tema meio ambiente. E o crescimento é possível a partir do Norte e Nordeste porque há quatro séculos o Sul e o Sudeste dominaram o cenário dos investimentos. A prova de que o Governo Lula está direcionando sua atenção para essas duas regiões tão carentes da nação são os números do programa. Segundo a ministra, de 2007 a 2010 serão 16,6 bilhões de reais em obras de infra-estrutura. O carro-chefe, sem dúvida, são as usinas de Santo Antônio e Jirau, que prossegue até 2014.
Dilma Rousseff recebeu das mãos do governador Ivo Cassol (sem partido) dois ofícios. O primeiro é ajuda do Governo Federal para construir o anel viário de Porto Velho desafogando o trânsito pesado em Porto Velho. E o segundo foi o pedido para acelerar a liberação de R$ 38 milhões, dos quais R$ 35 milhões do Ministério da Saúde, até o mês de dezembro para equipar o Hospital de Cacoal e as unidades hospitalares de Porto Velho. A ministra deu visto de recebido, mas também não falou nada sobre o assunto.
Em seguida a apresentação na OAB dos números do PAC, ela iria ao bairro Socialista fazer o repasse de escrituras para a União e depois ao evento organizado pelo Governo de Rondônia para assinatura do convênio do esgotamento sanitário no Bairro Embratel.
Dilma Rousseff começou a reunião no horário marcado chamando à discussão o governador e o prefeito. Depois retomou a palavra para apresentar o grosso dos números. Os dados pontuais ficaram a cargo do ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento; Cidades, Marcio Fortes; interino das Minas e Energia, Marcio Zimermann, entre outros servidores da União. A ministra defendeu a política do presidente Lula para os investimentos, deixando claro que o modelo adotado pelo País é diferente daquele de outros governos, quando a ordem era crescer para depois dividir. A gestão petista, segundo Dilma, é diferente. A nossa visão de desenvolvimento é distribuição de renda. Ter a capacidade do país incorporar um grande contingente de pessoas para classe média e tirar outras centenas da linha de pobreza, disse ela, defendendo que os recursos do Bolsa Família sejam usados na compra de geladeira, fogões e outros eletrodomésticos de primeira necessidade.
Energia e transporte são essenciais ao país, na visão da mãe do PAC. Por esse motivo, ela defendeu a construção da BR-319, ligando Porto Velho a Manaus, mas também não descartou o tema meio ambiente. E o crescimento é possível a partir do Norte e Nordeste porque há quatro séculos o Sul e o Sudeste dominaram o cenário dos investimentos. A prova de que o Governo Lula está direcionando sua atenção para essas duas regiões tão carentes da nação são os números do programa. Segundo a ministra, de 2007 a 2010 serão 16,6 bilhões de reais em obras de infra-estrutura. O carro-chefe, sem dúvida, são as usinas de Santo Antônio e Jirau, que prossegue até 2014.
Dilma Rousseff recebeu das mãos do governador Ivo Cassol (sem partido) dois ofícios. O primeiro é ajuda do Governo Federal para construir o anel viário de Porto Velho desafogando o trânsito pesado em Porto Velho. E o segundo foi o pedido para acelerar a liberação de R$ 38 milhões, dos quais R$ 35 milhões do Ministério da Saúde, até o mês de dezembro para equipar o Hospital de Cacoal e as unidades hospitalares de Porto Velho. A ministra deu visto de recebido, mas também não falou nada sobre o assunto.
Em seguida a apresentação na OAB dos números do PAC, ela iria ao bairro Socialista fazer o repasse de escrituras para a União e depois ao evento organizado pelo Governo de Rondônia para assinatura do convênio do esgotamento sanitário no Bairro Embratel.