Política
Eletrobrás não admite que cobra a tarifa mais cara do Brasil em Rondônia
Terça-feira, 10 Junho de 2014 - 19:14 | Assessoria
Revolta e indignação. Esses são os sentimentos que o povo de Rondônia tem quando recebe a conta de luz. Considerada uma das mais caras do País, a energia gerada pelas usinas de Jirau e Santo Antônio seria mais do que suficientes para atender toda a população do Estado. Porém, elas são usadas para abastecer outras regiões do Brasil, e quando retorna, a energia chega a valores exorbitantes para o consumidor.
Amir Lando reconheceu que as empresas precisam constantemente de investimentos para melhoria na qualidade e nas linhas de transmissão, mas descorda do valor cobrado. O deputado lembrou que o governo federal possui programa social para atender comunidades e glebas distantes. O Luz para Todos precisa chegar no interior, para bairros distantes e locais que não têm energia. Não é aceitável que, em pleno século XXI, existam pessoas e famílias inteiras que vivem no escuro, destacou o parlamentar.
Procurado pela reportagem, o deputado federal Amir Lando (PMDB-RO) foi irônico e disse que o diretor-presidente da Eletrobrás não mora no Estado para conhecer a realidade dos consumidores. É que o presidente não paga a conta. Quem paga a conta é o povo de Rondônia. É uma das taxas mais caras do Brasil. E isso não se justifica, porque estamos produzindo energia limpa. O correto é que as usinas do Estado abasteçam primeiramente o povo de Rondônia, disse o parlamentar.
Amir Lando reconheceu que as empresas precisam constantemente de investimentos para melhoria na qualidade e nas linhas de transmissão, mas descorda do valor cobrado. O deputado lembrou que o governo federal possui programa social para atender comunidades e glebas distantes. O Luz para Todos precisa chegar no interior, para bairros distantes e locais que não têm energia. Não é aceitável que, em pleno século XXI, existam pessoas e famílias inteiras que vivem no escuro, destacou o parlamentar.
A servidora pública do Estado, Regina Lisboa, escreveu em uma rede social que recebe mil reais mensais e gasta, em média, R$ 300,00. Não adianta reclamar, [As empresas] Elas dizem que está tudo certo. O meu consumo é o básico de qualquer família, registrou. Na mesma rede social, a moradora de Porto Velho, Zilene Barbosa, escreveu o absurdo da energia cobrada no Estado. Acho uma pouca vergonha com duas usinas no estado e a energia muito cara, desabafou.
Por fim, o deputado Amir Lando disse que a Eletrobrás precisa reavaliar, com urgência, as tarifas cobradas. Esse preço não é real e me parece superfaturado. É um preço que desatende os interesses da população, finalizou.
Amir Lando reconheceu que as empresas precisam constantemente de investimentos para melhoria na qualidade e nas linhas de transmissão, mas descorda do valor cobrado. O deputado lembrou que o governo federal possui programa social para atender comunidades e glebas distantes. O Luz para Todos precisa chegar no interior, para bairros distantes e locais que não têm energia. Não é aceitável que, em pleno século XXI, existam pessoas e famílias inteiras que vivem no escuro, destacou o parlamentar.
Procurado pela reportagem, o deputado federal Amir Lando (PMDB-RO) foi irônico e disse que o diretor-presidente da Eletrobrás não mora no Estado para conhecer a realidade dos consumidores. É que o presidente não paga a conta. Quem paga a conta é o povo de Rondônia. É uma das taxas mais caras do Brasil. E isso não se justifica, porque estamos produzindo energia limpa. O correto é que as usinas do Estado abasteçam primeiramente o povo de Rondônia, disse o parlamentar.
Amir Lando reconheceu que as empresas precisam constantemente de investimentos para melhoria na qualidade e nas linhas de transmissão, mas descorda do valor cobrado. O deputado lembrou que o governo federal possui programa social para atender comunidades e glebas distantes. O Luz para Todos precisa chegar no interior, para bairros distantes e locais que não têm energia. Não é aceitável que, em pleno século XXI, existam pessoas e famílias inteiras que vivem no escuro, destacou o parlamentar.
A servidora pública do Estado, Regina Lisboa, escreveu em uma rede social que recebe mil reais mensais e gasta, em média, R$ 300,00. Não adianta reclamar, [As empresas] Elas dizem que está tudo certo. O meu consumo é o básico de qualquer família, registrou. Na mesma rede social, a moradora de Porto Velho, Zilene Barbosa, escreveu o absurdo da energia cobrada no Estado. Acho uma pouca vergonha com duas usinas no estado e a energia muito cara, desabafou.
Por fim, o deputado Amir Lando disse que a Eletrobrás precisa reavaliar, com urgência, as tarifas cobradas. Esse preço não é real e me parece superfaturado. É um preço que desatende os interesses da população, finalizou.