Política
Em discurso, Amir Lando destaca as dificuldades dos povos indígenas no pós-cheia
Sábado, 09 Agosto de 2014 - 10:05 | Assessoria
Em recente visita as comunidades indígenas residentes na região do município de Guajará-mirim, o Deputado Federal Amir Lando (PMDB-RO) destacou em seu discurso no plenário da Câmara dos Deputados, desta semana, que o homem branco precisa tratar os índios como cidadãos brasileiros. Nós somos um só. Somos humanos e fazemos parte da mesma nação. O indígena precisa receber tratamento igual e ter os mesmos direitos que os demais, disse o parlamentar.
Amir Lando lembrou que existem várias comunidades e tribos onde vivem aproximadamente 800 índios, mas que não tem nenhuma assistência do Poder Público. Ele criticou a falta de uma política pública do governo federal para contemplar os índios nos programas sociais, como auxílio moradia ou aluguel social, em caso de desastre da cheia do Rio Madeira. O Brasil precisa cuidar melhor dos seus filhos. Ali vivem homens, mulheres e crianças. Muitas delas estão passando fome e outros não tem onde morar, dormir, porque a corrente do rio arrebentou suas moradas.
O parlamentar disse também que as comunidades indígenas da região de Guajará-mirim estão sofrendo muito com a falta de alimentos. As roças dos índios foram devastadas. As plantações de mandioca e do arroz foram tomadas pela enchente e toda aquela agricultura se perdeu, destacou.
Ao final do discurso, Amir Lando lembrou que as comunidades estão completamente abandonadas por causa do precário acesso a região e apelou novamente para que o governo ofereça condições mínimas para atender o povo indígena da região. É muito complicado chegar a determinadas localidades. Às vezes só de barco, porque as estradas foram destruídas. Além disso, o Ministério do Desenvolvimento Agrário, das Cidades, da Agricultura e outros não podem deixar que esta situação permaneça, finalizou.
Amir Lando lembrou que existem várias comunidades e tribos onde vivem aproximadamente 800 índios, mas que não tem nenhuma assistência do Poder Público. Ele criticou a falta de uma política pública do governo federal para contemplar os índios nos programas sociais, como auxílio moradia ou aluguel social, em caso de desastre da cheia do Rio Madeira. O Brasil precisa cuidar melhor dos seus filhos. Ali vivem homens, mulheres e crianças. Muitas delas estão passando fome e outros não tem onde morar, dormir, porque a corrente do rio arrebentou suas moradas.
O parlamentar disse também que as comunidades indígenas da região de Guajará-mirim estão sofrendo muito com a falta de alimentos. As roças dos índios foram devastadas. As plantações de mandioca e do arroz foram tomadas pela enchente e toda aquela agricultura se perdeu, destacou.
Ao final do discurso, Amir Lando lembrou que as comunidades estão completamente abandonadas por causa do precário acesso a região e apelou novamente para que o governo ofereça condições mínimas para atender o povo indígena da região. É muito complicado chegar a determinadas localidades. Às vezes só de barco, porque as estradas foram destruídas. Além disso, o Ministério do Desenvolvimento Agrário, das Cidades, da Agricultura e outros não podem deixar que esta situação permaneça, finalizou.