Política
Ezequiel ressalta importância da regularização fundiária em Rondônia
Quarta-feira, 24 Agosto de 2016 - 09:12 | Da Assessoria
O deputado Ezequiel Júnior (PSDC) disse em pronunciamento durante grande expediente nesta terça-feira (23), que participou de reunião com governador e o presidente nacional do Incra, Leonardo Góes, com o representante do Estado, Cletho Muniz Brito, entre outras autoridades.
No encontro o presidente nacional veio saber das questões fundiárias em Rondônia e relatou as questões de Cujubim. Góes informou que até o final do ano que vem o Incra emitirá 250 mil títulos de propriedade em todo o País. Para Rondônia serão 34 mil títulos. Este número, disse Ezequiel, representa 1/3 do total necessário, que hoje representam cerca de 90 mil propriedades sem título definitivo.
Ezequiel disse que hoje Rondônia tem 100 áreas ocupadas e 140 aguardando a reintegração de posse, estando em discussão. Na região de Machadinho, Cujubim e Alto Paraíso, vários produtores que estão há muitos anos nas áreas não possuem título.
Relatou que a Liga de Camponeses Pobres (LCP) está ocupando área em Cujubim e a possibilidade de conflito é grande.
O Incra sozinho não vai conseguir fazer nada. O Programa Terra Legal parece que foi criado para ser concorrente, destacou.
O presidente nacional afirmou que já estão prontos para Rondônia 3 mil títulos, sendo que destes, 600 são para a região de Machadinho. Com este título o produtor vai poder chegar em um banco e ter acesso a vários financiamentos, ganhando dignidade, gerando mais riquezas e acabando com os conflitos por posse de terras, concluiu.
Aparte
Adelino Follador (DEM) disse que a questão da violência no campo está ligada à regularização da terra. Produtores que estão há 20 anos na terra não têm segurança e assim começam os conflitos, citou. O parlamentar afirmou que a culpa é do governo, que não regulariza. Tomara que o Incra tire o pé do chão e regularize todas as terras, concluiu.
No encontro o presidente nacional veio saber das questões fundiárias em Rondônia e relatou as questões de Cujubim. Góes informou que até o final do ano que vem o Incra emitirá 250 mil títulos de propriedade em todo o País. Para Rondônia serão 34 mil títulos. Este número, disse Ezequiel, representa 1/3 do total necessário, que hoje representam cerca de 90 mil propriedades sem título definitivo.
Ezequiel disse que hoje Rondônia tem 100 áreas ocupadas e 140 aguardando a reintegração de posse, estando em discussão. Na região de Machadinho, Cujubim e Alto Paraíso, vários produtores que estão há muitos anos nas áreas não possuem título.
Relatou que a Liga de Camponeses Pobres (LCP) está ocupando área em Cujubim e a possibilidade de conflito é grande.
O Incra sozinho não vai conseguir fazer nada. O Programa Terra Legal parece que foi criado para ser concorrente, destacou.
O presidente nacional afirmou que já estão prontos para Rondônia 3 mil títulos, sendo que destes, 600 são para a região de Machadinho. Com este título o produtor vai poder chegar em um banco e ter acesso a vários financiamentos, ganhando dignidade, gerando mais riquezas e acabando com os conflitos por posse de terras, concluiu.
Aparte
Adelino Follador (DEM) disse que a questão da violência no campo está ligada à regularização da terra. Produtores que estão há 20 anos na terra não têm segurança e assim começam os conflitos, citou. O parlamentar afirmou que a culpa é do governo, que não regulariza. Tomara que o Incra tire o pé do chão e regularize todas as terras, concluiu.