Política
FOLHA DE S.PAULO: MEU NOME FOI USADO, AFIRMA VALDIR RAUPP
Terça-feira, 13 Maio de 2008 - 09:17 | FOLHA DE S.PAULO
O senador Valdir Raupp (PMDB-RO) diz que a citação de seu sobrenome em um documento que a Polícia Federal acredita ser a partilha de propina da Eletronorte pode ser obra de um assessor querendo mostrar mais prestígio do que realmente tinha. O peemedebista afirma que não foi investigado pela PF por conta dessa menção ao seu nome.
Segundo Raupp, ele nunca teve qualquer tipo de relação executivos da Alstom.
O senador confirma que indicou um dos diretores da Eletronorte, Hércio José Ramos Brandão, citado na suposta contabilidade da propina -ele ocupava a diretoria de gestão corporativa em 2006. "Quando [Hércio] teve problema, autorizei imediatamente a demissão dele". Hércio diz que nunca foi investigado pela PF.
O senador afirma que pede para que seus assessores não tenham contato com lobistas e empresas.
"O meu nome foi usado. É até possível que o Beto [Paquier] possa ter usado o meu nome para vender influência", afirma o líder do PMDB no Senado.
Segundo Raupp, ele nunca teve qualquer tipo de relação executivos da Alstom.
O senador confirma que indicou um dos diretores da Eletronorte, Hércio José Ramos Brandão, citado na suposta contabilidade da propina -ele ocupava a diretoria de gestão corporativa em 2006. "Quando [Hércio] teve problema, autorizei imediatamente a demissão dele". Hércio diz que nunca foi investigado pela PF.
O senador afirma que pede para que seus assessores não tenham contato com lobistas e empresas.
"Fui relator do Orçamento e sei da pressão que existe", conta o congressista.
Segundo Raupp, ele nunca teve qualquer tipo de relação executivos da Alstom.
O senador confirma que indicou um dos diretores da Eletronorte, Hércio José Ramos Brandão, citado na suposta contabilidade da propina -ele ocupava a diretoria de gestão corporativa em 2006. "Quando [Hércio] teve problema, autorizei imediatamente a demissão dele". Hércio diz que nunca foi investigado pela PF.
O senador afirma que pede para que seus assessores não tenham contato com lobistas e empresas.
"O meu nome foi usado. É até possível que o Beto [Paquier] possa ter usado o meu nome para vender influência", afirma o líder do PMDB no Senado.
Segundo Raupp, ele nunca teve qualquer tipo de relação executivos da Alstom.
O senador confirma que indicou um dos diretores da Eletronorte, Hércio José Ramos Brandão, citado na suposta contabilidade da propina -ele ocupava a diretoria de gestão corporativa em 2006. "Quando [Hércio] teve problema, autorizei imediatamente a demissão dele". Hércio diz que nunca foi investigado pela PF.
O senador afirma que pede para que seus assessores não tenham contato com lobistas e empresas.
"Fui relator do Orçamento e sei da pressão que existe", conta o congressista.