Política
GARIBALDI VIAJA E ACIR TENTA POSSE NO SENADO COM APOIO DE TIÃO VIANA
Quarta-feira, 08 Outubro de 2008 - 19:03 | RONDONIAGORA.COM
O empresário Acir Gurgacz (PDT), que responde a mais de 200 processos no Poder Judiciário, inclusive por improbidade administrativa na gestão do ex-governador Valdir Raupp (PMDB) e fraude contra o Banco da Amazônia, tenta mais uma vez tomar posse no lugar do senador Expedito Júnior (PR-RO), aproveitando a ausência do presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB-RN), que está viajando para fora do País.
Acir e seu pai, Assis Gurgacz, estão em Brasília tentando convencer o presidente em exercício, Tião Viana (PT-AC), a empossá-lo imediatamente. Os advogados de Acir estão pedindo que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) envie novamente comunicado à Mesa do Senado informando da decisão que negou a cautelar ao senador Expedito Junior.
O mesmo pedido já foi enviado, mas a Mesa, por decisão unânime, resolveu arquivá-lo até que todos os recursos judiciais estejam esgotados para Expedito. A manobra de Acir, que certamente será omitida pelo jornal Diário da Amazônia, configura-se uma rasteira no presidente do Senado, Garibaldi Alves, que já havia tratado do assunto, e um desrespeito ao Supremo Tribunal Federal (STF), que negou liminar, pedida por Acir, para que a Corte se intrometesse na decisão da Mesa do Senado.
Acir e seu pai, Assis Gurgacz, estão em Brasília tentando convencer o presidente em exercício, Tião Viana (PT-AC), a empossá-lo imediatamente. Os advogados de Acir estão pedindo que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) envie novamente comunicado à Mesa do Senado informando da decisão que negou a cautelar ao senador Expedito Junior.
O mesmo pedido já foi enviado, mas a Mesa, por decisão unânime, resolveu arquivá-lo até que todos os recursos judiciais estejam esgotados para Expedito. A manobra de Acir, que certamente será omitida pelo jornal Diário da Amazônia, configura-se uma rasteira no presidente do Senado, Garibaldi Alves, que já havia tratado do assunto, e um desrespeito ao Supremo Tribunal Federal (STF), que negou liminar, pedida por Acir, para que a Corte se intrometesse na decisão da Mesa do Senado.