Política
Governador manifesta interesse em assumir prédio da Unir no distrito de Iata
Terça-feira, 15 Janeiro de 2013 - 15:01 | Decom
O governador Confúcio Moura esteve reunido na manhã desta terça-feira, 15, com a reitora da Universidade Federal de Rondônia (Unir), Berenice Tourinho, e o coordenador-geral de Patrimônio Mobiliário e Imobiliário do Estado, Álvaro Lustosa, para tratar da situação de abandono do prédio da instituição localizado no distrito do Iata em Guajará-Mirim. Confúcio propôs um pacto pelo qual a Unir deverá manifestar-se até maio se assume a recuperação da edificação, caso contrário, a administração estadual vai cuidar.
O prédio no Iata foi construído há mais de 12 anos e destinava-se ao curso de Turismo, que não teve êxito. A estrutura foi abandonada e tornou-se um elefante branco, um tipo de construção onde o dinheiro público se perde sem nenhum retorno para a sociedade. O que quero é salvar esta obra degradante, destacou o governador.
O terreno é da União, o prédio foi construído com recursos da Suframa, cuja prestação de contas não foi concluída. O Estado não tem nenhuma responsabilidade, mas quer contribuir para que o local seja ocupado e que gere benefícios para o cidadão. A previsão, segundo o governador, é que entre abril e maio o Departamento de Obras e o DER comecem a executar algumas melhorias no Iata, como a reforma do posto de saúde, asfaltamento, entre outros, por isso é importante a definição para o imóvel abandonado.
De acordo com Berenice Tourinho, a Unir não pode tomar nenhuma decisão sem a anuência do Conselho Superior, e considerou o prazo até maio insuficiente para medidas administrativas. Uma parceria entre o governo do Estado e a universidade não está descartada. Ambos poderão desenvolver projetos comuns, visando não só a recuperação, como também a utilização do imóvel. Segundo o governador, dói muito ver o prédio como está.
O prédio no Iata foi construído há mais de 12 anos e destinava-se ao curso de Turismo, que não teve êxito. A estrutura foi abandonada e tornou-se um elefante branco, um tipo de construção onde o dinheiro público se perde sem nenhum retorno para a sociedade. O que quero é salvar esta obra degradante, destacou o governador.
O terreno é da União, o prédio foi construído com recursos da Suframa, cuja prestação de contas não foi concluída. O Estado não tem nenhuma responsabilidade, mas quer contribuir para que o local seja ocupado e que gere benefícios para o cidadão. A previsão, segundo o governador, é que entre abril e maio o Departamento de Obras e o DER comecem a executar algumas melhorias no Iata, como a reforma do posto de saúde, asfaltamento, entre outros, por isso é importante a definição para o imóvel abandonado.
De acordo com Berenice Tourinho, a Unir não pode tomar nenhuma decisão sem a anuência do Conselho Superior, e considerou o prazo até maio insuficiente para medidas administrativas. Uma parceria entre o governo do Estado e a universidade não está descartada. Ambos poderão desenvolver projetos comuns, visando não só a recuperação, como também a utilização do imóvel. Segundo o governador, dói muito ver o prédio como está.