Política
Hermínio destaca ação de senador para resolver herança maldita do Beron
Segunda-feira, 11 Março de 2013 - 09:50 | ALE-RO
O presidente da Assembléia Legislativa de Rondônia, deputado Hermínio Coelho (PSD), destacou hoje a intermediação positiva do senador Acir Gurgacz (PDT), junto ao Supremo Tribunal Federal, no sentido de resolver de vez a problemática dívida do extinto Banco do Estado de Rondônia - Beron. Na semana passada, o ministro Ricardo Lewandovski, concordou com a proposta da Assembléia Legislativa de Rondônia de convocar uma audiência de conciliação.
O deputado Hermínio Coelho disse que enquanto o senador Acir Gurgacz se une a Assembléia Legislativa, nesta jornada de acabar de vez com esta dívida que vem penalizando o povo rondoniense, infelizmente o governador Confúcio Moura, ignorando até mesmo o fato desta dívida encontrar-se sub-judice, resolve endividar ainda mais o Estado, tentando pegar dinheiro junto a bancos privados. Isto é um absurdo e o governador está traindo o povo e cometendo um crime, disse ele.
Esclareceu o presidente da ALE, deputado Hermínio Coelho que a audiência com o ministro Ricardo Lewandlvski no STF semana passada foi intermediada pelo senador Acir Gurgacz e contou também com a participação extremamente importante do procurador Héverton Aguiar, chefe do Ministério Público Estadual. Em seguida destacou o deputado, que o senador Valdir Raupp (PMDB) não foi convidado por ele a participar desta reunião, devido seu grande comprometimento com este endividamento.
De acordo com o deputado Hermínio Coelho foi de extrema importância a participação do senador Acir Gurgacz no sentido de ajudar a abrir um canal de negociação entre o Banco Central e o Governo de Rondônia. Ainda de acordo com o parlamentar com esta abertura de canal, existe sim a perspectiva de se quitar ou suspender esta dívida maldita com a União.
Assim que o STF fizer o despacho, os parlamentares rondonienses irão agendar reunião com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. O deputado Hermínio Coelho agradeceu ao senador Acir Gurgacz pelo agendamento da audiência com o ministro do STF e destacou a importância do alinhamento com a bancada federal nessa questão. A dívida do extinto Beron foi fixada em R$ 2 bilhões e ainda resta R$ 1 bilhão a serem pagos em parcelas mensais de R$ 13 milhões.
O deputado Hermínio Coelho disse que enquanto o senador Acir Gurgacz se une a Assembléia Legislativa, nesta jornada de acabar de vez com esta dívida que vem penalizando o povo rondoniense, infelizmente o governador Confúcio Moura, ignorando até mesmo o fato desta dívida encontrar-se sub-judice, resolve endividar ainda mais o Estado, tentando pegar dinheiro junto a bancos privados. Isto é um absurdo e o governador está traindo o povo e cometendo um crime, disse ele.
Esclareceu o presidente da ALE, deputado Hermínio Coelho que a audiência com o ministro Ricardo Lewandlvski no STF semana passada foi intermediada pelo senador Acir Gurgacz e contou também com a participação extremamente importante do procurador Héverton Aguiar, chefe do Ministério Público Estadual. Em seguida destacou o deputado, que o senador Valdir Raupp (PMDB) não foi convidado por ele a participar desta reunião, devido seu grande comprometimento com este endividamento.
De acordo com o deputado Hermínio Coelho foi de extrema importância a participação do senador Acir Gurgacz no sentido de ajudar a abrir um canal de negociação entre o Banco Central e o Governo de Rondônia. Ainda de acordo com o parlamentar com esta abertura de canal, existe sim a perspectiva de se quitar ou suspender esta dívida maldita com a União.
Assim que o STF fizer o despacho, os parlamentares rondonienses irão agendar reunião com a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, e com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. O deputado Hermínio Coelho agradeceu ao senador Acir Gurgacz pelo agendamento da audiência com o ministro do STF e destacou a importância do alinhamento com a bancada federal nessa questão. A dívida do extinto Beron foi fixada em R$ 2 bilhões e ainda resta R$ 1 bilhão a serem pagos em parcelas mensais de R$ 13 milhões.