Política
Inaugurado com festa pelo PMDB, barco hospital de Porto Velho desaparece
Quinta-feira, 03 Dezembro de 2009 - 09:08 | ALE
Depois de cinco anos de ter sido inaugurado com muita festa e palanque político, o destino do Barco Hospital Floriano Riva, adquirido para atender os moradores ribeirinhos do município de Porto Velho, é uma grande incógnita. O deputado estadual Miguel Sena (PSDB), vice-presidente da Assembléia Legislativa de Rondônia, denunciou durante sessão plenária o sumiço da embarcação, após um longo período de total abandono por parte da Prefeitura da Capital.
O Barco Hospital entrou em funcionamento na última gestão do ex-prefeito Carlinhos Camurça, em 2004. Já em abril de 2005, portanto na gestão do prefeito Roberto Sobrinho a embarcação recebeu equipamentos (rádio para o envio de mensagens georreferenciais) do Sipam Sistema de Proteção da Amazônia, visando o monitoramento da região ribeirinha. A partir de então, o Barco Hospital composto por modernos equipamentos e instalações passou por uma série de gestões desastrosas, culminando com seu abandono, conforme foi denunciado na imprensa em novembro de 2008.
De acordo com o deputado Miguel Sena, apesar de na época a Prefeitura da Capital ter informado que estava aguardando recursos para a reforma e manutenção do Barco Hospital, passado exatamente um ano desta desculpa, o destino desta importantíssima embarcação ninguém sabe.
Salientou o deputado que com os equipamentos do Sipam, o Barco Hospital estava dotado de condições para inclusive efetivar eventuais pedidos de socorro para a capital, mas no entanto esta importante unidade sumiu. Ao concluir, destacou o parlamentar que enquanto a população clama por atendimento médico e hospitalar, se observa simplesmente a incompetência generalizada na rede pública municipal de saúde de Porto Velho. Miguel Sena lamentou pois o Barco Hospital detinha capacidade para atender casos de média complexidade.
O Barco Hospital entrou em funcionamento na última gestão do ex-prefeito Carlinhos Camurça, em 2004. Já em abril de 2005, portanto na gestão do prefeito Roberto Sobrinho a embarcação recebeu equipamentos (rádio para o envio de mensagens georreferenciais) do Sipam Sistema de Proteção da Amazônia, visando o monitoramento da região ribeirinha. A partir de então, o Barco Hospital composto por modernos equipamentos e instalações passou por uma série de gestões desastrosas, culminando com seu abandono, conforme foi denunciado na imprensa em novembro de 2008.
De acordo com o deputado Miguel Sena, apesar de na época a Prefeitura da Capital ter informado que estava aguardando recursos para a reforma e manutenção do Barco Hospital, passado exatamente um ano desta desculpa, o destino desta importantíssima embarcação ninguém sabe.
Salientou o deputado que com os equipamentos do Sipam, o Barco Hospital estava dotado de condições para inclusive efetivar eventuais pedidos de socorro para a capital, mas no entanto esta importante unidade sumiu. Ao concluir, destacou o parlamentar que enquanto a população clama por atendimento médico e hospitalar, se observa simplesmente a incompetência generalizada na rede pública municipal de saúde de Porto Velho. Miguel Sena lamentou pois o Barco Hospital detinha capacidade para atender casos de média complexidade.
