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Política

Laerte Gomes apresenta projeto para livre comércio entre empresas de produtos de origem animal que possuam o SIE

Quinta-feira, 07 Junho de 2018 - 08:45 | da Assessoria


Laerte Gomes apresenta projeto para livre comércio entre empresas de produtos de origem animal que possuam o SIE

O deputado Laerte Gomes (PSDB) é autor do projeto de lei que autoriza o Poder Executivo a reconhecer a equivalência do Serviço de Inspeção Estadual (SIE) de produtos de origem animal e dos Estados membros do Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal.



Com base na propositura do parlamentar, as empresas não precisariam “correr atrás” do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA) e do Serviço de Inspeção Federal (SIF).

“Rondônia, por exemplo, integra o Consórcio Amazônia Legal e poderia vender todos seus produtos de origem animal como carne, queijo, mel, aos demais Estados que compõem o consórcio como o Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Roraima e Tocantins, apenas se valendo do seu SIE, assim como esses Estados poderiam vender para Rondônia”, explicou o deputado.

Com base na propositura do parlamentar, as empresas não precisariam “correr atrás” do Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA) e do Serviço de Inspeção Federal (SIF).

“Com essa ideia as empresas teriam um mercado muito mais amplo de venda, abrindo um novo horizonte comercial aos produtores de Rondônia”, enfatizou Laerte Gomes.

O projeto, segundo o deputado, é um modelo que já existe em Estados como Santa Catarina e Rio Grande do Sul. De acordo com o parlamentar, sugerir que o governo de Rondônia faça o mesmo é uma forma de fomentar a ampliação de mercado para as empresas de produtos e subprodutos de origem animal, propiciando ao consumidor, a maior oferta de produtos com qualidade e características regionais e culturais.

Laerte defende que, com a agregação de valor a ampliação de mercado acarretará aos produtos de origem animal dos Estados, membros do Consórcio, consequentemente, aumentará a renda para o setor produtivo de cada Estado, individualmente.

“É mais receita para o Estado e mais renda para o produtor e sua família”, definiu Laerte Gomes.

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