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Laerte Gomes cobra providências da Sedam e ICMBio sobre mortalidade de peixes no rio São Miguel

Terça-feira, 13 Novembro de 2018 - 09:40 | da Assessoria


Laerte Gomes cobra providências da Sedam e ICMBio sobre mortalidade de peixes no rio São Miguel

Há cerca de duas semanas, moradores do distrito de Porto Murtinho, em São Francisco do Guaporé foram obrigados a suspender as atividades de pesca e o consumo da água em razão de uma possível contaminação no rio São Miguel.



O líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Laerte Gomes, ao tomar conhecimento, cobrou da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sedam) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), providências e esclarecimentos sobre quais as razões para, o que ele chamou de “tragédia ambiental”.

De acordo com a comunidade, tucunarés, pintados, pirararas, arraias e até aves, diariamente, aparecem mortos ao longo das margens do rio.

O líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Laerte Gomes, ao tomar conhecimento, cobrou da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sedam) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), providências e esclarecimentos sobre quais as razões para, o que ele chamou de “tragédia ambiental”.

“A Sedam, inclusive, foi chamada e não compareceu ao local. Minha preocupação é com as comunidades ribeirinhas que vivem da pesca e utilizam a água dos rios, tanto para consumo como para suas atividades domésticas. Exigimos esclarecimentos da Sedam e do ICMBio a respeito do que está acontecendo e quais providências serão tomadas”, disse o parlamentar.

O deputado ressaltou que também verificará se estão sendo feitas as devidas fiscalizações e monitoramentos por parte dos órgãos competentes, no que diz respeito ao uso de produtos químicos e agrotóxicos por parte das grandes fazendas da região.

“As autoridades precisam ir até o local, colher amostras e descobrir o que é e de onde está vindo. Pois além de ser um problema ambiental que interrompe a atividade pesqueira, pode oferecer riscos à saúde das famílias, o que é ainda pior”, enfatizou o deputado.

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